O Ministério da Defesa do Reino Unido informou que caças Typhoons da Força Aérea Real Britânica tiveram que interceptar vários jatos russos que voavam perto do espaço aéreo da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). A manobra ocorreu duas vezes na quinta-feira 8, segundo o comunicado do ministério.
“Os caças baseados na Base Aérea de Amari, na Estônia, e Gripens, da Força Aérea Sueca, tentaram interceptar um IL-20 ‘Coot-A’ e um Su-27 ‘Flanker-B’, da Força Aérea Russa, voando perto da Otan e do espaço aéreo sueco”, afirmou o ministério.
Ainda segundo a Força Aérea Real Britânica, as aeronaves não estavam cumprindo as normas internacionais do espaço aéreo. “Não houve comunicação com as regiões de informação de voo relevantes, mas permaneceram no espaço aéreo internacional e voaram de maneira profissional”, explicou.
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Ainda ontem, os jatos britânicos foram escalados novamente para interceptar um Antonov An-12 “Cub” e um An-72 “Coaler” voando para o sul da Rússia continental em direção à região de Kaliningrado, segundo o ministério.
“Os caças foram posteriormente encarregados de interceptar dois Tupolev Tu-22M ‘Backfires’ e dois Su-30 SM Flanker H, também voando para o sul da Rússia continental sobre o Golfo da Finlândia e o Mar Báltico”, informou.
“As aeronaves russas mais uma vez não cumpriram as normas internacionais ao não estabelecer uma ligação adequada.”
Os caças britânicos foram acompanhados pela Força Aérea Finlandesa para escoltar a aeronave russa pelo Golfo da Finlândia e depois entregues à Força Aérea Sueca.
“Os F16 portugueses e romenos, baseados na base aérea de Siauliai, na Lituânia, também foram escalados para escoltar a aeronave russa enquanto transitavam mais para o sul através das regiões de informação de voo da Letônia e da Lituânia”, acrescentou o ministério do Reino Unido.
“Essas interceptações são um forte lembrete de que a Força Aérea Real Britânica está sempre pronta para defender nossos céus e os de nossos aliados, enquanto a ação coordenada de várias forças aéreas serve como uma demonstração clara do valor de nossas alianças internacionais”, disse o secretário de Defesa do Reino Unido, Ben Wallace.
o Problema é como será o campo de batalha depois de uma guerra nuclear…
Que comece logo a terceira e última grande guerra mundial, enquanto eu ainda tenho saúde pra lutar e, morrer no campo de batalha!
pelo Brasil eu que nao vou os melancia que seguram o tenco
Que bravura. To impressionado.
Kkkkkk!
Asneira cínica!
Quer bravura?? Pode esperar sentadinho…!