Depois de contratar a influenciadora trans Dylan Mulvaney como garota-propaganda da cerveja norte-americana Bud Light, a Anheuser-Busch InBev, dona da marca, perdeu mais de US$ 5 bilhões na bolsa de valores e tem sofrido boicote em massa nos Estados Unidos. Agora, a executiva de marketing que supervisionou a parceria com Dylan, Alissa Heinerscheid, foi afastada da função, segundo noticiou a emissora Fox News no último domingo, 23.
“Alissa Heinerscheid supostamente tirou uma licença após apelos mundiais para boicotar a cerveja anteriormente amada”, noticiou a Fox News. Não ficou claro se Alissa pediu para ser afastada depois do fracasso da campanha com Dylan ou se foi uma decisão unilateral da Bud Light.
O que se sabe é que Alissa, que atuava como vice-presidente de marketing da Bud Light, foi substituída por Todd Allen, que atuava como vice-presidente global da Budweiser.
A empresa também contratou dois consultores com experiência nos círculos conservadores de Washington, capital dos Estados Unidos, para assessorar o futuro da marca, ainda segundo a Fox News.
“Não é isso que o cliente quer”, diz ex-executivo da empresa, sobre campanha com influencer trans
A mídia norte-americana tem divulgado que a Bud Light calculou errado quando pensou que os consumidores conservadores iriam se esquecer da campanha com a influenciadora transgênero. O ex-executivo da Anheuser-Busch, Anson Frericks, disse que essa foi uma aposta errada da marca.
Frericks disse que é hora de empresas como a Anheuser-Busch voltarem atrás e dizer: “Não vamos nos envolver no movimento de governança socioambiental, porque não é isso que o cliente quer”.
Além disso, Frericks afirmou que é preciso decidir a quem se prestará contas. “Historicamente, a Anheuser-Busch tem prestado contas a seus acionistas, que são pessoas como bombeiros, médicos e advogados”, disse ele.
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Ele também disse que a Bud Light precisa se lembrar do que seus clientes historicamente fiéis desejam. “Quando você tenta ser tudo para todos, acaba não prestando contas a ninguém”, disse Frericks.
“O que o cliente quer com a Bud Light é que eles querem coisas que nos unam. Eles querem humor. Eles querem futebol. Eles querem as coisas que nos unem como cidadãos iguais aqui, não necessariamente tendo a Bud Light se envolvendo em controvérsias políticas que nos separam. Caramba, esta é uma das marcas mais apolíticas que existem, compartilhada por democratas e republicanos”, completou Frericks.
Relembre o caso
Cantor country Kid Rock fuzila latinhas da Bud Light
No início de abril, a cerveja Bud Light contratou a influenciadora trans Dylan Mulvaney como garota-propaganda: a dona da marca, Anheuser-Busch, perdeu mais de US$ 5 bilhões em valor de mercado na bolsa de valores. Desde então, a Bud Light tem sofrido uma onda de críticas e boicotes. A rejeição à Bud Light ocorreu especialmente no mundo country. O cantor Kid Rock, 52 anos, chegou a publicar um vídeo em que atira em latinhas de cerveja da marca. Já o cantor Travis Tritt, 60 anos, disse que está banindo a marca de sua turnê.
Por que vocês insistem em continuar perpetuando a mentira chamando este homem de influenciadorA? É um homem, um influenciador com sérios problemas mentais e deveria estar em um psiquiatra e não fazendo campanha para ninguém. Quando vocês aderem ao vocabulário progressista e aceitam os termos, já perderam a luta. Vocês estão mentindo para o público e mentindo para vocês mesmos.
Muito mais que fracassar, gerou consequências muito sérias para a marca, basicamente irreversíveis pra muitos dos clientes. Fez com que as ações da empresa caíssem de forma significante também.
Quem lacra não lucra.
A diretora (mulher) deveria saber que estaria correndo risco tanto se desse certo quanto se desse errado. Errado já vimos, um faturamento prejudicial. E se desse certo seria mais um posto de trabalho fechado às mulheres naturais.
Sou da seguinte opinião: 03 meses sem ver televisão, beber cerveja e ver esportes, isso tudo aí acaba. Nada fala mais alto do que dinheiro, ideologia é só casca. Que o digam os ideologos de plantão, com relógios, camas, bolsas, sapatos, sofás, vestidos caríssimos.
Muito bem feito!
A violência em extinguir PATRIA -FAMILIA -RELIGIÃO, não mede esforços, apenas esquecem que os jovens não se sustentam como maioria e muito nenos sustentam o mercado de MARKETING, esses ficam com da idade mediana e idosos, pois poder de compra estão com eles e bater de frente com o que está enraizado é um pouco mais complicado.
A teoria que o mundo GAY gasta muito , portanto mercado interessante vai por água abaixo , quando esses mesmo gays não estão satisfeitos, muitos depende dos pais e não criando “familia” , são dependentes da sua na saúde, na doença, na alegria e na tristeza. Daí tantos casos doenças depressivas/demencias, suicídios e assassinatos .
Doce doce como o Mel!
Todos temos que ser livres para tomar nossas decisões e arcar com as consequências.
O problema atualmente é mergulharem de cabeça nesta agenda globalista que ninguém sabe onde e quando vai terminar.
Na minha concepção, e a biologia ainda não contestou, nasceu com pênis é homem, nasceu com vulva é mulher.
Nichos de mercado são grupos específicos de consumidores e tentar vender qualquer coisa a qualquer um é um tiro no próprio pé conforme já experimentado em vários casos.
Sendo o mercado segmentado por grupos de consumidores, no lugar de buscarem aceitação pelo que são (ou não são) é mais racional desenvolver um mercado específico para o grupo trans e todos viveram felizes para sempre.
Não tenha medo é vagina mesmo!
Lá como em todo o mundo estão aprendendo que quem lacra não lucra. Como algumas empresas brasileiras perceberam, eles tem que fazer produtos para todos os públicos, evitando entrar nessas ondas que estão levando a falência muitas empresas que se aventuram nesse caminho. Aqui podemos citar, Magazine Luiza, Natura e a mãe de todas elas, Grupo Globo.
Um homem disparando palavrões e uma metralhadora é visto com naturalidade e até aclamado. Mas reconhecer o direito óbvio que cada um viver sua vida como quiser, com respeito e dignidade, é uma afronta. Típico da extrema direita cheia de ódio a horror a tudo que é diferente de si mesma.
As marcas não devem se envolver com essas questões de nicho, a menos que estejam dispostas a vender apenas para esse nicho. O fato é, se sou hétero não quero que me vejam com algo diferente, logo não vou usar nenhum apetrecho que me identifique como tal.
Exemplo: eu não sabia que mulher que usa a lateral da cabeça raspada é um símbolo da homossexualidade feminina. Outro dia uma mulher foi flertar com outra que tinha a cabeça dessa forma e sentou-se indignada quando a moça disse que não era lésbica. Irritada, questionou: “então, por quê usa o cabelo raspado?”.
No dia que a maioria for gay, essa marca pode fazer o que fez…
Se a empresa faz cerveja, que se esmere em fazer uma cada vez melhor. Se um magazine vende quinquilharias ou artigos em geral, que procure vender coisas melhores e mais baratas. Empresas se metem a ocupar posições políticas ofendem seus clientes, porque querem “vender” algo que o cliente não está lá para comprar. Empresas que fazem isso, merecem ir à falência. Lá, nos EUA, há um povo consciente que manifesta o que quer e o que não quer. Aqui, engolimos qualquer porcaria, vendida por vendidos, produzidas por corruptos e canalhas, etc. Eu, por exemplo, não assisto globo não compro nada de um certo magazine, não tomo cerveja produzida por um ricaço que financia o globalismo, não compro produtos produzidos por uns irmãos amigos do PT, etc. Seria ótimo se o brasileiro adquirisse consciência do seu poder como consumidor.
Get woke, get broke!
Nada mais machista do que substituir uma mulher, por um homem que se diz mulher. Afinal, é um homem ocupando, deslealmente, o lugar de uma mulher. Por outro lado, nada mais imbecil do que querer lucrar, instigando este machismo de quinta categoria. No mais, ver os tubarões das Americanas perderem alguns bilhões, não é mal de tudo…
Perdeu pouco
A solução é simples: BOICOTE!
Vamos boicotar TODA E QUALQUER EMPRESA que tenha esses princípios progressistas, como Disney, Burguer King, Unilever, Grupo Globo, entre outros.
Estou fazendo a minha parte, e vc?
Concordo, essa oalhacada de identidade de gênero tem que acabar.
Na realidade ou você é XX ou XY. Ou você vai para o ginecologista ou para o urologista. Homem que tem sua sexualidade voltada para outro homem e mulher que tem sua sexualidade satisfeita com outra mulher. As outras letras do espectro é invencionice de uma sociedade sem rumo.
No dia que um homem que se fantasia de mulher fizer consultas num ginecologista ou uma mulher travestida de homem for a um urologista, pode ser que a conversa seja outra. Dá para imaginar uma pessoa como a Tammy Gretchen, por exemplo, ir a um médico relatar que tem problemas de próstata???
Lixo… tem que falir
O problema não é o trans, eu particularmente não tenho absolutamente nada contra, acho normal, natural, tranquilo. O problema todo está em substituir a mulher pelo trans, em se tudo fizer usar um trans para dar notoriedade…..Dia da mulher, quem aparece em propaganda é um trans; dias das mães que aparece é o trans; escolha da mulher do ano, o escolhido é o trans; esportista; é o trans, cantora, trans. Fica difícil, muito difícil. Mulher é mulher; homem é home, gay é gay. todo mundo no seu quadrado, convivendo mansa e pacificamente. Pode-se criar uma votação para a trans do ano, criar o dia do trans, criar liga esportiva do trans….Ótimo, na paz e tranquilidade. Mas colocar trans pra representar a mulher em tudo é complicado. A mulher está perdendo seu valor
Falou tudo!
Maravilha, que no Brasil as pessoas façam o mesmo com essas marcas “lacradoras”.
A frase não é minha, mas traduz perfeitamente o que penso: “O que faz um influencer é a quantidade de idioters”.
Ja nao uso nada da Ambev, Natura, Burger King entre outras marcar, por mim vao falir!!!
Pessoas com desequilibrio, doentes, que precisariam de apoio, hoje sao incentivadas em suas loucuras, e ainda tentam enfiar goela abaixo da maioria da populacao essa loucura, pq isso? Criar uma sociedade fraca, para melhor dominar!!
Que isso sirva de lição para essas empresas pararem de ficar lacrando. Deveríamos fazer o mesmo aqui no Brasil com a Natura e outras empresas que fazem o mesmo!
Usam a Tamy Miranda em campanha do dia dos pais. Absurdo total!
Ou você é homem ou é mulher , ponto.
Se quer ser outra coisa, construa seu espaço e pronto.
Se quer ser diferente, que seja mas não venham impor sua vontade ao outro.
A vida é sua e seja feliz.
É…para os infanto-influencers, que pensam já terem nascido sabendo tudo, fica uma lição: TUDO NA VIDA É MODINHA PASSAGEIRA, A NÃO SER OS VALORES CONSERVADORES!
Isso é lindo de se ler e ver.
Essa baranga é a cara da mãe de todas as lacradoras, a tal Fátima Bernardo.
Agora é tarde e Inês é morta. Espero que os consumidores não voltem atrás.
Quem lacra, não lucra. Simples assim!