Dinheiro será usado para auxiliar no combate ao coronavírus; turbinados pela esquerda, os protestos de 2019 agravaram a situação financeira do país
O presidente Sebastian Piñera pediu ao Fundo Monetário Internacional (FMI) uma linha de crédito flexível, no valor de US$ 23,8 bilhões durante dois anos, para enfrentar o impacto na economia provocado pelo coronavírus. É o que informou ontem o órgão multilateral.
Para este ano, o Ministério da Economia chileno prevê uma contração de até 2,5% do Produto Interno Bruto (PIB).
A diretora-gerente do FMI, Kristalina Georgieva, recomendará a aprovação do pedido. “O FMI está pronto para continuar apoiando o Chile nestes tempos difíceis”, garantiu Georgieva num comunicado divulgado à imprensa.
Em março, a economia chilena encolheu 3,5%, em comparação com o mesmo mês do ano passado, coincidindo com o primeiro caso confirmado de covid-19 no país. A chegada da pandemia provocou forte queda nos serviços e no comércio.
Ademais, as medidas de isolamento social adotadas pelo governo para evitar a propagação do coronavírus agravaram o quadro econômico. Desde os protestos de outubro de 2019, a situação já era complicada no país.
O governo de Sebastián Piñera foi alvo de vários protestos que, em síntese, impactaram negativamente o PIB chileno — no ano passado, a expansão foi de 1,1%, a menor em uma década. À época, vários setores da economia paralisaram suas atividades.
O que é a linha de crédito flexível (FLC)?
Trata-se de um mecanismo criado pelo FMI para ajudar países a prevenir crises financeiras. Contudo, ela também pode ser usada para reagir a um período turbulento, como a pandemia de coronavírus.
Esses acordos são aprovados mediante solicitação de um país, desde que este reúna um conjunto predefinido de critérios de qualificação, como, por exemplo, o histórico de bom pagador.
A FLC tem duração de um ou dois anos. E o empréstimo não está condicionado à implementação de políticas específicas acordadas entre o país e o FMI.
Até agora, essa ferramenta foi utilizada pela Colômbia, México e Polônia (que rescindiu o acordo em 2017).
o governo deste senhor e´o quarto peor do Chile. ( Bachelet .1 e .2 // Piñera .1 e o atual.Tem que concordar , mesmo sem ser da mesma ideologia , que o melhor governo do Chile (Concertacion) foi do Presidente Lagos ( que seguiu o sistema economico ao qual Guedes partecipou em consolidar em 1980).
Bachelet e Piñera provocaram o declino atual do Chile do qual demorara´muito tempo para se reestabelecer.
Argentina docet !