A China anunciou nesta segunda-feira, 8, novos exercícios militares ao redor de Taiwan. A nova ofensiva ocorre um dia depois do término programado dos exercícios, em protesto contra a visita da presidente da Câmara dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, a Taipé, na semana passada.
O Comando Oriental da China informou que serão “ações conjuntas com foco em operações antissubmarino e de assalto marítimo”, numa tentativa de Pequim manter a pressão sobre as defesas de Taiwan.
A duração e a localização precisa dos exercícios mais recentes ainda não são conhecidas, mas Taiwan já diminuiu as restrições de voo perto de seis áreas de exercícios chineses ao redor da ilha.
Na noite de ontem, um comentarista da televisão estatal da China disse que os militares chineses realizarão exercícios “regulares” no Estreito de Taiwan.
Na semana passada, os chineses dispararam 11 mísseis balísticos de curto alcance, enviaram navios de guerra, caças e drones para os arredores da ilha.
A visita de Pelosi irritou o Partido Comunista da China. A democrata desembarcou na capital da ilha, Taipé, na terça-feira 2, para estreitar as relações diplomáticas.
O porta-voz do Ministério da Defesa de Taiwan, Sun Li-fang, disse a repórteres que as Forças Armadas de Taiwan estão lidando “calmamente” com os exercícios chineses.
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Wang Wenbin, disse hoje que a China está realizando exercícios militares normais “em nossas próprias águas” de maneira aberta, transparente e profissional, acrescentando que Taiwan faz parte da China.
Lula tem acenado com várias propostas de cunho esquerdista radical em 2022, tais como revisão de privatizações, descontrole de gastos públicos, aumento de impostos volta da CPMF, libertação de bandidos, apoio financeiro a Cuba e Venezuela, perseguição a membros da Operação Lava Jato e partidos de oposição (direita), banimento de jornais e emissoras de oposição e maior abertura da economia brasileira ao capital chinês, inclusive à colaboração militar.
Em termos geopolíticos, Lula presidente afasta o Brasil dos EUA e nos aproxima da China e da Rússia, que têm interesse em colocar mais bases militares na América do Sul, Atlântico Sul e Pacífico.
Lula não pode ser eleito e, caso seja eleito, deve-se providenciar alguma maneira de impedi-lo de assumir.