Medida eleva tensão diplomática entre os dois países
O Partido Comunista da China parou de renovar as credenciais de imprensa dos correspondentes norte-americanos que trabalham no país asiático. Na semana passada, cinco profissionais de quatro veículos não conseguiram realizar a renovação anual. O visto de trabalho é diretamente vinculado a essa autorização. No lugar do documento, receberam uma carta que os permite trabalhar e morar no país por dois meses, até o dia 6 de novembro. Conforme o governo chinês, a medida é uma resposta contra a decisão dos EUA, tomada em maio deste ano, de restringir por 90 dias jornalistas da agência de notícias Xinhua. A empresa é suspeita de espionagem.
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Além disso, as autoridades comunistas garantiram que os correspondentes estrangeiros precisarão carregar as cartas consigo o tempo todo. E que os avais poderão ser revogados a qualquer momento. Os jornalistas David Culver, da CNN, e Jeremy Page, do Washington Post, e o fotojornalista Andrea Verdelli, da Getty, estão entre os afetados, além de dois repórteres da Bloomberg. Hua Chunying, porta-voz principal do Ministério das Relações Exteriores da China, informou que a pasta “ficaria feliz em continuar sua excelente cooperação com os jornalistas americanos. Mas apenas se os jornalistas chineses forem tratados com justiça nos Estados Unidos”.
Ninguém mais confia na China. É só o começo.
Quem sabe não seja um sonho ver a China democrática e o povo chinês livre dessa ditadura?
Passou da hora de isolar a China, assim como o mundo fez com Cuba e Venezuela!
É impossível conviver com bandidos sem aceitar ser roubado!
O PCC chinês, desde Mao Tse Tung, o causador do maior assassinato já visto, trata seu povo como escravos do comunismo.
Sistema de corruptos, que juntam em seu cerne o que não presta da humanidade.
O ideal seria lavar essa corja dos territórios nacionais que resistem a eles.