Daqui a algumas décadas, a população da China pode reduzir-se a menos da metade da atual. Em 2025, o país entrou no terceiro ano consecutivo de declínio populacional. Para tentar evitar que o gigante encolha, o governo chinês anunciou medidas de incentivo para que casais tenham filhos.
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Li Qiang, primeiro-ministro chinês, fez o anúncio nesta quinta-feira, dia 5. De acordo com o político, o governo vai oferecer subsídios às famílias. “Vamos desenvolver serviços integrados de cuidados infantis e jardins de infância”, disse Li.
No passado, a China tentava conter o avanço populacional. Entre 1980 e 2015, por exemplo, vigorou a política do filho único no país. Ela determinava que os casais não poderiam ter mais de um filho. O primeiro afrouxamento ocorreu em 2015, com a permissão para que as famílias rurais tivessem um segundo filho. Em 2016, a regra passou a valer também para os casais da cidade. Já em 2021, o governo autorizou o terceiro filho. Ainda assim, a taxa de natalidade do país continuou caindo.
O declínio da população da China
Depois de décadas no posto, o país perdeu o título de nação com o maior número de habitantes no planeta para a Índia, em 2023, segundo as projeções da Organização das Nações Unidas (ONU). De acordo com o órgão, o declínio começou em 2022, após 61 anos seguidos de crescimento.
O primeiro registro de queda no número de habitantes ocorreu em 1961. As políticas de industrialização naquele momento fracassaram, mergulhando o país em um período de fome. Ainda assim, a tendência de redução foi revertida no ano seguinte, diferentemente das estimativas para o futuro.
As projeções da ONU se estendem até 2100. O órgão prevê a queda contínua da população da China em todos esses anos, reduzindo o número de habitantes do atual 1,4 bilhão para menos de 700 milhões.
Quando o cidadão se sente mais incapaz frente aos abusos dos politicos e governo que durante um assalto na rua eles param de pensar em botar alguém no mundo pra sofrer o mesmo.
Basta estudar Historia e veremos que estao colhendo aquilo que semearam.
O livro negro do comunismo não busca justificar ou encontrar causas para os atos cometidos sob a bandeira do comunismo. Tampouco pretende ser mais um capítulo na polêmica entre esquerda e direita, discutindo fundamentos ou teorias marxistas. Trata-se, sobretudo, de lançar luz a um saldo estarrecedor de mais de sete décadas de história de regimes comunistas: massacres em larga escala, deportações de populações inteiras para regiões sem a mínima condição de sobrevivência, fome e miséria que dizimaram milhões, enfim, a aniquilação de homens, mulheres, crianças, soldados, camponeses, religiosos, presos políticos e todos aqueles que, pelas mais diversas razões, se encontraram no caminho de implantação do que, paradoxalmente, nascera como promessa de redenção e esperança.
“…os regimes comunistas tornaram o crime em massa uma forma de governo”. Usando estimativas não oficiais, apresenta um total de mortes que chega aos 94 milhões. A estimativa do número de mortes alegado por Courtois é a seguinte:
• 20 milhões na União Soviética
• 65 milhões na República Popular da China
• 1 milhão no Vietname
• 2 milhões na Coreia do Norte
• 2 milhões no Camboja
• 1 milhão nos Estados Comunistas do Leste Europeu
• 150 mil na América Latina
• 1,7 milhões na África
• 1,5 milhões no Afeganistão
• 10 000 mortes “resultantes das ações do movimento internacional com
Em edição revisada e com capa nova, O livro negro do comunismo traz uma vasta e complexa pesquisa — os locais, as datas, os fatos, os carrascos, as vítimas contadas às dezenas de milhões na URSS e na China, e os milhões em pequenos países como a Coreia do Norte e o Camboja. Além disso, a obra é amparada por um encarte de 32 páginas com cerca de 80 imagens e por mapas que situam e oferecem ainda mais embasamento ao leitor.
Publicado originalmente na França, no momento em que a Revolução de Outubro de 1917 completava 80 anos, O livro negro do comunismo logo se tornou sucesso de livraria, com enorme repercussão, e deflagrou diversas polêmicas. Com mais de um milhão de exemplares vendidos no mundo e traduzido para mais de 25 idiomas, O livro negro do comunismo se consagrou e segue como uma obra referencial em estudos sobre o tema até os dias atuais, desempenhando um papel fundamental na compreensão das tragédias e complexidades do século XX.
A grande fome de Mao
por Frank Dikötter (Autor)
””(QUANDO NAO HÁ BASTANTE PARA COMER, AS PESSOAS MORREM DE FOME. É MELHOR DEIXAR METADE DAS PESSOAS MORREREM, PARA QUE A OUTRA METADE POSSA SE SACIAR. )”” MAO TSÉ-TUNG …
Nao tem como aplicar o “”AD Hominem “” , esse individuo foi um DEMONIO.
Este relato é uma reformulação fundamental da história da República Popular da China. Com riqueza de detalhes, pesquisa e um texto pontual, Frank Dikötter expõe um importante período da história chinesa e mostra que, em vez de desenvolver o país para se equiparar às superpotências mundiais, comprovando assim o poder do comunismo — como Mao imaginara —, o Grande Salto Adiante na verdade foi um passo gigante e catastrófico na direção oposta. O país virou palco de um dos assassinatos em massa mais cruéis de todos os tempos: pelo menos 45 milhões de pessoas morreram de exaustão, fome ou vítimas de abusos mortais das autoridades. Descortinando as maquinações cruéis nos corredores do poder e o cotidiano da população comum, A grande fome de Mao dá voz aos mortos e esquecidos.
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Se existir alguns homens e mulheres conscientes, vai ser complicado convencê-los a porem filhos naquele país comunista que odeia o seu próprio povo, que o escraviza e o mantém oprimido o tempo todo. Vale a pena colocar filhos em um mundo assim?
Se existirem… Continuo achando que a revista Oeste deveria permitir a edição do texto pelo seu próprio autor.