Representantes da China e dos Estados Unidos se reúnem nesta segunda-feira, 14, em Roma, capital da Itália, para debater os impactos da invasão à Ucrânia. O encontro será entre o conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, e o chefe da diplomacia do Partido Comunista Chinês, Yang Jiechi.
O diálogo faz “parte dos esforços contínuos para manter linhas abertas de comunicação entre os Estados Unidos e a China”, disse Emily Horne, porta-voz do Conselho de Segurança dos Estados Unidos, por meio de uma nota.
China, Estados Unidos, Rússia e Ucrânia
“Os dois lados discutirão os esforços em andamento para gerenciar a competição entre nossos dois países e discutirão o impacto da guerra da Rússia contra a Ucrânia na segurança regional e global”, diz o texto. De acordo com o governo norte-americano, Sullivan também se encontrará com Luigi Mattiolo, conselheiro diplomático do primeiro-ministro da Itália, Mario Draghi, “para continuar coordenando uma resposta internacional forte e unida à guerra escolhida pelo presidente russo, Vladimir Putin”.
Sullivan disse à CNN, no domingo 13, que Washington estava observando atentamente para ver até que ponto Pequim forneceu apoio econômico ou material à Rússia.
“Estamos comunicando diretamente, em particular a Pequim, que haverá absolutamente consequências para esforços de evasão de sanções em larga escala ou apoio à Rússia para preenchê-las”, afirmou. “Não permitiremos que isso avance e que haja uma tábua de salvação para a Rússia dessas sanções econômicas de qualquer país, em qualquer lugar do mundo”.
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Até quando tanta hipocrisia? Se os frouxos dos eua e europa são obedientes à greta.
Vai lá bidê e feche o bombeamento de óleo de xisto também.
Agora a arrogância dessa administração desastrada quer comprar um conflito com a China ao mesmo tempo da Rússia. Deus mantenha o Brasil longe dessa gente.