Aviões militares chineses fizeram 100 incursões na zona de defesa aérea de Taiwan nos últimos quatro dias. De acordo com o Ministério da Defesa da ilha, 56 voos foram realizados nesta segunda-feira, 4. Entre as aeronaves, estão modelos de caça J-16 e Su-30, além de bombardeiros com capacidade nuclear H-6.
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A pasta afirma que as invasões têm aumentado a cada dia desde o começo de outubro. Na contagem oficial de Taipei, 600 incursões dos chineses já ocorreram em 2021. No ano passado, o número fechou em 380.
Taiwan se considera um país independente, mas o governo da China vê a ilha como parte de seu território. Desde 2016, quando Tsai Ing-wen foi eleita presidente taiwanês, Pequim tem aumentado as ameaças de invasão. A governante tem uma política de aproximação cada vez maior com os Estados Unidos.
No domingo 3, o governo norte-americano emitiu um comunicado em que se manifesta “muito preocupado com as atividades militares provocatórias da República Popular da China próximas a Taiwan”. O documento considerou as atividades como “desestabilizadoras, que podem ter riscos de cálculo e minar a paz e a estabilidade regional”.
“Exortamos Pequim para que cesse sua pressão e coerção militares, diplomáticas e econômicas contra Taiwan”, escreveu ainda o porta-voz do Departamento de Estado, Ned Price.
Hua Chunyng, uma das porta-vozes do Ministério das Relações Exteriores da China, disse a jornalistas em sua coletiva diária nesta segunda-feira, 4, que o governo chinês “tomará todas as medidas necessárias” para impedir qualquer tentativa de “independência de Taiwan” e se manterá “firme ao defender a soberania nacional e a sua integridade territorial”.
É nisso que deu a eleição FRAUDULENTA de um velho caquético (e pedófilo). Se ao invés fosse omelhor Presidente dos EUA (depois de Reagan), a bosta amarela não se atreveria.
Taiwan será o próximo país democrático, livre e soberano a cais nas garras da ditadura chinesa. Enquanto isso, esse governo fraco e cambaleante dos EUA só fala.