O Serviço de Inteligência dos Estados Unidos (CIA) está investindo na empresa Colossal Biosciences, do Texas, que tem o objetivo de ressuscitar geneticamente mamutes lanosos e tigres-da-tasmânia, ambos extintos. A iniciativa tem o apoio da In-Q-Tel, companhia de investimento de capital de risco financiada pela agência norte-americana.
A Colossal quer trazer essas espécies de volta à Terra por meio de uma ferramenta de edição de DNA conhecida como CRISPR. Em linhas gerais, o DNA é uma grande linha, formada por 3 bilhões de moléculas. O que os cientistas pretendem fazer, nesse caso, é cortar alguns desses conjuntos de átomos e substituí-los por outros, de forma a criar uma colcha de retalhos.
Relacionadas
O mamute lanoso, por exemplo, não será o mesmo animal que habitava o planeta há 10 mil anos. A equipe pretende inserir características resistentes ao frio nas sequências de DNA dos elefantes modernos, tornando-os geneticamente semelhantes à espécie ancestral. O tilacino, conhecido como tigre-da-tasmânia, também será alvo dos cientistas. O animal foi considerado extinto na década de 1980.
Em setembro deste ano, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, assinou uma ordem executiva que visava a “avançar em biotecnologia”. O objetivo é encontrar “soluções inovadoras” em saúde, mudanças climáticas e segurança econômica.
Óia….essa empresa vai sucesso no ramo da espionagem…..enquanto as pessoas olha par ao bicho, ele só vai roubando as informações dos computadores.
Vai usá-los como espiões, pela facilidade na camuflagem e sutileza em conseguir informações.
Tá na cara que é desvio de dinheiro público, só engana os democratas.