Cientistas da Universidade Concordia, do Canadá, publicaram estudos no site acadêmico The Conversation em que pedem por “estudos científicos compreensivos sobre intimidade e sexualidade extraterrestres”.
“Amor e sexo são centrais à vida humana”, lembra o estudo, segundo reportagem do jornal britânico The Times. “Apesar disso, organizações espaciais estatais e particulares estão planejando missões de longo prazo para a Estação Espacial Internacional, para a Lua e Marte sem qualquer pesquisa e planos para entender o erotismo humano no espaço”.
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“Amor e sexo precisam acontecer no espaço se nós esperamos viajar longas distâncias e nos tornarmos uma espécie interplanetária”, prossegue o estudo. “Mas as organizações espaciais não estão prontas para isso. A abstinência não é uma opção viável. Pelo contrário, facilitar a masturbação ou o sexo em parceria pode ajudar os astronautas a relaxar, dormir e aliviar a dor.”
Mesmo nos filmes de ficção científica, cenas de sexo costumam terminar muito mal, como na série Alien. Mais inspirador é o inocente striptease espacial que abre o filme Barbarella (1968), com Jane Fonda:
Segundo cientistas da OMS, a falta de gravidade poderá favorecer astronautas broxas.
Vai ver, esse “cientista” canadense, não passa de um gay, além do mais a ausência de gravidade pode acarretar problemas inesperados para ele. Vou encarar essa reportagem como “a hora do recreio” e vejam se apresentam assuntos mais relevantes, tá ok?
Matéria digna da grande mídia! Realmente, o assunto é de extrema relevancia e de extrremo interesse público, além, de ser fato incontestável, seu conteúdo. Dizem os pesquisadores!