O cinegrafista Issam Abdalla, da agência de notícias Reuters, morreu enquanto trabalhava no sul do Líbano, na fronteira com Israel. Ele e sua equipe faziam transmissão ao vivo de bombardeiros na região.
“Estamos profundamente tristes ao saber que o nosso cinegrafista, Issam Abdallah, foi morto”, informou a agência Reuters em comunicado nesta sexta-feira, 13.
A concentração da guerra entre as Forças Armadas israelenses e os terroristas do Hamas está na Faixa de Gaza; no entanto, os conflitos entre o Exército de Israel e o Hezbollah (apoiado pelo Irã) já ultrapassaram o território, chegando às zonas de fronteira dos dois países.
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Issam Abdalla e sua equipe estavam próximos de um grupo de jornalistas da agência de notícias AFP e da rede de Al-Jazeera.
“Estamos buscando urgentemente mais informações, trabalhando com as autoridades da região e apoiando a família e os colegas de Issam”, informou a agência Reuters.
Mortes de jornalistas
Em 2022, o número de jornalistas mortos de forma violenta aumentou em 18,8%, em relação a 2021. A informação é da instituição Repórteres Sem Fronteiras (RSF), que registrou, somente no ano passado, a morte de 57 profissionais que perderam a vida em decorrência do exercício do jornalismo.
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Além disso, 533 jornalistas foram encarcerados, um aumento de 13,4% em comparação com o ano anterior.
O Repórteres sem Fronteiras é uma organização internacional sem fins lucrativos que investiga abusos cometidos contra jornalistas em todo o mundo.
Caros, gentileza revisar a redação – não seria “bombardeios” em vez de “bombardeiros”?
Alô prezados aí da redação… assassinado,? Seria essa a palavra apropriada para a matéria? Até onde se sabe, foi uma morte trágica, não intencional, causada por um míssel disparado por um helicóptero AH-64 Apache ou granada de artilharia do IDF endereçado ao Hezbollah.