Com a inflação beirando os 110% ao ano, o Banco Central da Argentina decidiu elevar a taxa básica de juros em 6 pontos porcentuais, de 91% para 97% ao ano. Uma ala da área econômica e monetária pretendia elevar os juros a 110%, antecipou o jornal La Nación, no domingo 14. O pacote do presidente argentino Alberto Fernández e da vice Cristina Kirchner com as medidas emergenciais contra escalada de preços deve ser lançado oficialmente nesta segunda-feira, 15.
A decisão de elevar os juros de maneira drástica ocorreu depois que a inflação de abril fechou a 8,4%. A inflação argentina em 12 meses está em 108,8%. A título de comparação, a inflação oficial do Brasil, medida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no mês passado ficou em 0,61%, e o acumulado em 12 meses é de 4,18%.
Além disso, o pacote econômico, assinado pelo ministro da Economia, Sergio Massa, também prevê uma intervenção maior do Banco Central no mercado de câmbio para evitar a desvalorização gradual do peso.
As discussões com o Fundo Monetário Internacional (FMI) serão aceleradas, assim como as negociações com a China, para uso da moeda chinesa iuane nas transações comerciais, e também com os demais países do chamado BRICs, grupo de países emergentes, que inclui o Brasil, para facilitar a troca de moedas. Massa viajará para Pequim no próximo dia 29 para tentar concretizar os acordos.
No fim de abril, o Banco Central já tinha elevado a taxa de 81% para 91%, maior valor em 20 anos, acima até do recorde de Mauricio Macri (86% em setembro de 2019). O novo número de 97% estabelece um novo recorde.
Para tentar moderar o efeito do aumento das taxas de juro, que encarecem os empréstimos, o plano econômico do governo Fernández prevê a redução do custo de financiamento para parcelamentos em 12 meses. O objetivo é incentivar o consumo de produtos fabricados no país.
Diante da crise sem precedentes, que se avolumou sob seu comando, Fernández já anunciou que não vai disputar a reeleição neste ano. Cristina Kirchner, condenada a seis anos por corrupção, também já declinou.
Se esses dois vieram de barco, voltarão na Barca de Caronte, desde que não tentem pagar com peso argentino ou vão vagar pelas margens.
Viu MOLUSCO : Aprenda com seu coleguinha esquerdista que governa a falida Argentina.
Os juros altos seguram a inflação.
Não sei se estes 6% serão suficientes para normalizar a inflação, achei tímido…
A situação dete país está tão surreal que nem essas medidas não fazem mais efeito algum na taxa de inflação. CONFIANÇA, essa é a palavra que esse governo portenho desconhece e que não tem juros que paguem. Podem aumentar quanto quiserem, até superior à taxa de inflação, que não surtirá mais efeito. O doente já está na fase terminal e não há remédio que dê jeito. Vão mudar a moeda de trocas comerciais? Como disse um embaixador americano: Boa sorte…
Kkk… Se a inflação está na cabeça das pessoas, não tardará até que algum ‘gênio esquerdista’ indique como remédio a decapitação em massa.
Em qua lá quer país do mundo resolve-se problemas com da Argentina Brasil Nicarágua cenezuela etc,etc. é só botar na cadeia tido político forasteiro mal caráter na cadeia e colocar seu país nas mãos de quem quer governar