Israel reuniu mais de 100 mil soldados na fronteira com a Faixa de Gaza, de onde têm partido os ataques terroristas do grupo Hamas, desde sábado 7. A guerra entre Israel e Hamas chegou ao seu terceiro dia, com 1,2 mil mortos até o momento. O ministro de Defesa israelense, Yoav Gallant, disse que há um “cerco completo” na região.
Leia mais: “Alemanha, Reino Unido, Itália e Ucrânia prestam apoio internacional a Israel, diz Netanyahu”
“Não há eletricidade, não há comida, não há água, não há combustível”, afirmou Gallant.
De acordo com a emissora CNN, o porta-voz das Forças de Defesa de Israel (FDI), o almirante Daniel Hagari, declarou que as tropas israelenses retomaram o controle de todas as comunidades ao redor da Faixa de Gaza. Ele disse não haver mais combates entre as FDI e o Hamas.
O Ministério da Saúde palestino disse que no domingo 8 o número de mortos em Gaza chegou a 430. As FDI afirmaram que o número de mortos em Israel é de 700 mortos.
Ataques aéreos israelenses atingiram um campo de refugiados palestinos nesta segunda-feira, 9.
“Eles nos atingiram sem qualquer aviso”, disse à agência de notícias Reuters um homem não identificado no campo de refugiados de Shati. “Era um (avião) F-16. Não houve aviso, nada. E você pode ver a destruição, veja por si mesmo.”
Leia mais: “O que você precisa saber sobre o ataque terrorista do Hamas a Israel”
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, havia alertado os moradores de Gaza a deixarem suas casas o quanto antes para não serem atingidos pela retaliação israelense.
Dezenas de milhares de pessoas foram deslocadas em Gaza ao mesmo tempo em que as FDI continuam a atacar as posições do Hamas na faixa, conforme informou a Agência de Assistência e Obras das Nações Unidas (UNRWA, na sigla em inglês) no domingo 8.
A UNRWA, afirmou que recebeu quase 74 mil pessoas em 64 abrigos.
Israel busca anular a capacidade militar do Hamas
Uma reunião de militares da reserva próximo à Faixa de Gaza foi confirmada pelo porta-voz Jonathan Conricus. “O nosso trabalho é garantir que, no fim desta guerra, o Hamas não terá mais qualquer capacidade militar para ameaçar os civis israelitas”, afirmou ele à emissora Al Jazeera.
Dos 100 mil soldados israelenses posicionados na fronteira com a Faixa de Gaza, as tropas estão divididas em sete ou oito pontos, de acordo com o porta-voz Hagari.
Quatro divisões estão instaladas no sul do país as quais, segundo o governo, atacou 500 alvos do grupo terrorista Hamas e da Jihad Islâmica.
A Organização das Nações Unidas (ONU) informou que 80% da população da Faixa de Gaza depende da ajuda internacional. Situada entre Israel e Egito, a região é um dos pontos de maior conflito no mundo.
Tem de zerar o Hamas, autoridade Palestina e a zorra toda
Estamos vendo vários políticos esquerdopatas (doentes mentais) defendendo os atos covardes e terroristas promovidos pelos Hamas. Esses canalhas FDP são piores do que os radicais islâmicos que estupram e matam mulheres e crianças….Não existe palavras no dicionário para adjetivar este tipo de gente ruim.
Que o bom Deus proteja o Estado de Israel.
Interessante é que grande parte da mídia diz que está preocupada com a vida dos civis da faixa de Gaza…é difícil não fazer um paralelo com os narcotraficantes que se alojam nas favelas do Rio e da lá planejam todos os tipos de atrocidades e crimes, com o beneplácito dos progressistas e esquerdistas preocupados com os direitos humanos…