O Exército de Israel rastreou Hasan Nasrallah, líder do Hezbollah, por meses antes de eliminá-lo, na sexta-feira 27. Os israelenses sabiam onde o terrorista estava e decidiram realizar o bombardeio porque acreditavam que havia a oportunidade de ele desaparecer novamente, segundo informou o jornal norte-americano The New York Times.
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Soldados de Israel planejaram a operação antes de o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, deixar o país para um discurso na Organização das Nações Unidas (ONU).
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O ataque envolveu mais de 80 bombas lançadas. Hashem Safieddine, primo de Nasrallah e possível sucessor, não estava presente no local do ataque.
Irã reage ao ataque contra o líder do Hezbollah
Depois do ataque, o Irã começou a convocar militares para um possível envio de tropas ao Líbano. Ali Khamenei, chefe de Estado do Irã, condenou as mortes e reafirmou apoio aos terroristas.
O Hezbollah, financiado e apoiado pelo Irã, atua como linha de frente contra Israel. Há preocupações com possíveis retaliações depois da morte de Nasrallah. O exército de Israel permanece em alerta máximo para eventuais ataques.
Consequências do bombardeio
Em suma, a contraofensiva israelense, que matou Hasan Nasrallah no Líbano, elevou as tensões na região e gerou temores de retaliações. As forças israelenses continuam em estado de alerta.
Parabéns ao povo e governo israelenses. Estamos com o primeiro-ministro Benjamin Nethanyahu, com Israel e com o povo de Deus. Vamos lá Israel! Força e luta!