Uma companhia aérea da Nova Zelândia anunciou durante a semana que vai experimentar um novo modelo de camas na classe econômica. A expectativa é que a novidade seja disponibilizada aos consumidores a partir de 2024.
A Air New Zealand chama o conceito de cápsula de SkyNest. Os assentos são totalmente planos, com colchões reais, além de travesseiros e roupas de cama, e localizados na parte de trás do avião. O formato lembra um beliche.
A reserva das camas vai ser feita por 4 horas. Em voos longos, as cápsulas de sono vão ser usadas por mais de um passageiro.
No entanto, os assentos vão ter um custo adicional dos assentos convencionais de classe econômica, com tratamento de produto especial. Cada aeronave será equipada com apenas seis desses leitos.
“Foram 170 mil horas de desenhos, constantes evoluções de pequenos e grandes desenvolvimentos, ajustes e proezas de engenharia para chegarmos onde estamos”, disse Leanne Geraghty, diretora de vendas da companhia aérea.
Atualmente, a Air New Zealand já dispõe de uma opção de leito na classe econômica, batizada de SkyCouch, que permite que os passageiros estendam os apoios para os pés em três lugares em uma fileira econômica, improvisando uma cama.
A companhia aérea da Nova Zelândia oferece voos para 27 destinos domésticos e 29 internacionais, em 15 países na Ásia, Europa, América do Norte, América do Sul e Oceania.
Veja como vão funcionar as cápsulas do sono da Air New Zealand:
Ótima ideia
Não sei… Se puder esticar as pernas está de bom tamanho.
O problema é na hora da turbulência o sujeito vir a cair da cama!
Kkkkkkkkk…..
Em vôo de cruzeiro, retamente existe turbulência. Quando existe uma zona turbulenta adiante os comandantes são alertados por radares meteorológicos e fazem o desvio suficiente para contorná- la.