“Coronavírus”, “covid” e “pandemia”. Essas palavras passaram a formar o conjunto de temas mais buscados no início da tarde desta sexta-feira, 5, pelos usuários do buscador Google no Brasil. O boom das pesquisas on-line sobre o assunto está relacionado à decisão da Organização Mundial da Saúde (OMS) de retirar o status de emergência da doença.
No Brasil, a pandemia foi usada politicamente — inclusive por setores da imprensa. Em manchete publicada em abril de 2021, para informar que o Brasil havia registrado 400 mil mortes por causa do coronavírus, o jornal Folha de S.Paulo chamou Jair Bolsonaro de “presidente negacionista”.
Pelo mesmo jornal, o colunista Hélio Schwartsman externou, em texto publicado em julho de 2021, que torcia pela morte do então presidente da República. Na ocasião, Bolsonaro havia sido diagnosticado com covid. Uma semana depois, o articulista reiterou o seu desejo contra a vida de Bolsonaro e afirmou ter sido “gentil”.
Meses depois de afirmar que torcia para Bolsonaro morrer por causa da pandemia do coronavírus, Schwartsman ganhou mais espaço no jornal. Em setembro de 2021, ele entrou para o conselho editorial da Folha — e segue até hoje na função de conselheiro do veículo de comunicação.
O uso político da pandemia também se deu nos Poderes Legislativo e Judiciário. Uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) com Renan Calheiros (MDB-AL) de relator foi instaurada. Além disso, partidos de esquerda moveram ações por críticas à condução do governo federal diante da covid-19. Em março deste ano, o ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), extinguiu duas investigações contra Bolsonaro.
Pandemia: biologista alarmou para 3 milhões de mortes no Brasil
Biologista que antes da pandemia da covid-19 chegar ao Brasil se dedicava a produzir vídeos de curiosidades científicas para o YouTube, Átila Iamarino passou a ser, no início de 2020, requisitado por órgãos de comunicação para conceder entrevistas sobre o então misterioso vírus. Em uma dessas entrevistas, alarmou: afinal, segundo ele, o país poderia registrar 3 milhões de mortes em decorrência do coronavírus.
Ao responder a uma pergunta do jornalista Pedro Doria se o país correria o risco de chegar à marca de 1 milhão de mortes por causa da pandemia da covid, o biólogo foi categórico: “Não. Três [milhões]”. Depois da afirmação dele, que foi ao ar em transmissão feita pelo canal MyNews, Mariliz Pereira Jorge, colunista da Folha, nem se assustou: “É o que imaginei”.
O vídeo com a afirmação de Iamarino foi excluída da transmissão original feita pelo MyNews no YouTube. O trecho, contudo, foi resgatado por internautas. Detalhe: além de conceder entrevistas, o biólogo foi alçado à condição de colunista da Folha — e deixou a função em dezembro de 2022, mesmo mês em que Jair Bolsonaro deixou a Presidência da República.
Lula volta ao poder, e consórcio da imprensa chega ao fim
Em 2020, a pandemia no Brasil provocou a formação de um consórcio da imprensa. Então concorrentes, veículos mantidos pelos grupos Globo, Folha e Estado se uniram para, diariamente, publicar conteúdos com dados sobre a covid no país.
O trabalho conjunto da imprensa tradicional chegou ao fim, contudo, antes do término da emergência anunciada agora pela OMS. O consórcio foi descontinuado no dia 28 de janeiro — ou seja, menos de um mês depois de Luiz Inácio Lula da Silva voltar à Presidência da República.
Muitas dúvidas persistem sobre a covid.
Virou política, além dos problemas já naturais.
No início, se disse que a letalidade era de cerca de 0,3%.
Faça as contas e constate que é mais ou menos isso mesmo.
Certos países não informaram números ou não são minimamente confiáveis.
Mortes mal explicadas, vacina em questão, só um lado sendo ouvido, etc etc
Muitas dúvidas persistem. Até quando?
Estamos falando de terroristas, jornalistas, governadores, prefeitos e não se pode esquecer a ANVISA. Esta instituição aparelhada, um zero à esquerda em matéria de Ciência. Culpa do Bolsonaro que renomeou um contra-almirante (mandato de dois anos) e no dia seguinte o cara acusa o presidente de tudo o que consórcio pedia. Essas figuras que a Oeste mostra nesta matéria, não podem ficar impunes. Um tal de Átila Iamarino é mesmo um clone do tártaro das planícies russas: o cara matou três milhões de brasileiros. E achou pouco. O Congresso Nacional, em nome dos brasileiros que foram mortos pelo alarmismo dessa gente precisa chama-los para depor. E os jornalistas – inclusive os que pediram a morte do presidente Bolsonaro – merecem uma exposição pública. Eles pediram por isso.
A maior mentira do século XXI. Basta pegar dados estáticos de natalidade e mortalidade no período de 2015 a 2022. Matemática e estatística não mentem. Continua quase que inalterada a taxa de mortalidade no período. A diferença foi atribuir à Covid as causas das mortes. Tem que ser muito ingênua para acreditar nessa mentira que enganou o Brasil e o mundo.
No auge dessa vigarice aí, foi exatamente isso que eu disse, ao ouvir alguém dizer sobre isso mas que agora não mais me recordo o autor. Esse raciocínio é de uma clareza e simplicidade sem par. Basta fazer uma simples pesquisa em cartórios de todo o país para se chegar a essa conclusão. Esse negócio de covid, foi pura ficção.
Acho muito errado torcer pela morte do Bolsonaro. A morte é uma benção que ele não merece. Tem que pagar uma cadeia por aqui antes de partir.
Luis Fernando, voce é uma prova viva de que Lula é um encantador de burros.
A pergunta que não se calar é: Por que eu preciso provar, que me vacinei e a urna eletrônica não pode provar que eu votei?
Se eu pudesse provar que votei em certo candidato, seria uma maravilha! Iria vender meu voto pra quem desse mais, iniciando os lances com o preço de um joelho e um guaravita.
Em futuro não muito longe, a historia vai revelar os verdadeiros assassinos e ladrões.
Verdade, embora um não exclua necessariamente o outro.
Por mim podem colocar fogo nestas três mídias. Não fazem falta, muito pelo contrário, seria uma benção para o país.
Amém.