A Alemanha começará a usar em seus hospitais o mesmo tratamento experimental aplicado no ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, com medicamentos baseados em anticorpos, peças-chave do sistema de defesa do corpo humano contra invasores.
O país da chanceler Angela Merkel comprou 200 mil doses de remédios com anticorpos monoclonais por US$ 487 milhões e, na próxima semana, será o primeiro Estado soberano da União Europeia a implementá-los em seu programa de saúde.
Os anticorpos, que atuam no sistema imune, ligam-se às estruturas do vírus Sars-CoV-2, como a proteína S, que levam a doença às células humanas. O vírus, assim, pode ser neutralizado. Esse tratamento seria eficiente sobretudo nos estágios iniciais da doença.
Trump aderiu à técnica da farmacêutica Regeneron em outubro. Segundo a Bloomberg, o ex-presidente norte-americano ficou tão impressionado que planejou disponibilizá-la gratuitamente para os cidadãos dos Estados Unidos, o que acabou não ocorrendo.
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Essa “pandemia” está fazendo muitos laboratórios lucrarem enormemente. Não é a toa que a grande imprensa (sempre defendendo os interesses dos grandes grupos econômicos) é tão visceralmente contra a Hidroxicloroquina e Ivermectina, drogas baratas, com fórmulas de domínio público, sem efeitos colaterais significativos e usadas por décadas sem problemas. Há centenas de estudos que comprovam a eficácia desses remédios (principalmente da Ivermectina) no tratamento e prevenção do Covid-19 (inclusive 500 médicos americanos foram ao Senado pedir o uso desse tratamento – e foram censurados e tiveram suas contas nas redes sociais bloqueadas).
Pois é – lembram-se quando Trump mencionou tal tratamento e foi IMEDIATAMENTE atacado pela mídia mainstream por defender medicamento de eficácia “não comprovada”? E agora?