Mesmo enfrentando o pior momento da pandemia de covid-19, a ditadura de Cuba se negou a abrir um “corredor humanitário” para receber ajuda de outros países e organizações internacionais. O Ministério das Relações Exteriores cubano reconhece que a situação é crítica no país, mas rechaça o que classifica como “intervenção”.
“Alguns, de maneira intencional e manipulada, mencionam a necessidade de implementar corredores humanitários, de intervenção humanitária. Esses são conceitos e termos relacionados a situações de conflito armado, violações graves do direito humanitário internacional, que não têm nada a ver com o que está acontecendo no país”, afirmou o diretor-geral dos Assuntos Consulares e Cubanos Residentes no Exterior, Ernesto Soberón.
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Em meio a uma grave crise de falta de produtos hospitalares básicos, medicamentos e oxigênio, Cuba registrou, no sábado 10, pelo terceiro dia consecutivo, seu recorde de mortes causadas pelo novo coronavírus (31), além de 6.750 casos confirmados, de acordo com dados do Ministério da Saúde Pública.
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Com informações da agência Efe
O grande objetivo da esquerda não é gerar riquezas e sim socializar a miséria. Que Deus nos livre dessa praga.
Mas não é lá que fizeram uma vacina para o covid-19 de nome Soberana que possui 91,4% de eficácia? Então, qual o problema? Quanto à recusa para abrir um corredor para ajuda humanitária, é apenas uma vergonha em mostrar suas entranhas da miséria em que se encontram. Peçam ajuda à Venezuela, não foram eles que ofereceram oxigênio hospitalar a Manaus? Ou foi oxigênio industrial?
Será que Cuba não quer ajuda pois o mundo descobrirá que o país está falido e que o comunismo é um regime fracassado?
As maravilhas socialistas estão sofrendo de eficiência máxima.
Cuba não tem dinheiro pra comprar o básico, como medicamentos
Venezuela 96% abaixo da linha da pobreza
Argentina no mesmo caminho
E tem gente que defende essa idiotice