As novas regras permitem que os britânicos continuem a se locomover até o trabalho e a escola e a fazer exercícios ao ar livre
É para o povo britânico “ficar em casa” a partir da próxima quinta-feira, 5. Ao menos esse foi o pedido feito pelo primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, na tarde deste sábado, 31. O premier anunciou um novo lockdown como estratégia para combater a disseminação de covid-19.
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As novas medidas de restrição impõem que os britânicos só saiam de casa para “comprar comida e demais itens essenciais”. Apesar dessa afirmação por parte do primeiro-ministro, o lockdown da vez abre a possibilidade para as pessoas se locomoverem até o trabalho, escola/faculdade, hospital ou mesmo fazerem exercícios ao ar livre.
Anunciado para vigorar no Reino Unido até 2 de dezembro, as regras impostas agora proíbem a abertura de bares, restaurantes, clubes e academias. Na lista de “comércio essencial”, supermercados e farmácias seguirão abertos.
O premier indicou que as restrições poderão ser suspensas aos poucos. “Procuraremos amenizar as restrições, voltando ao sistema em camadas em uma base local e regional de acordo com os dados e tendências mais recentes”, declarou Johnson, conforme divulga o site da BBC.
Futebol
Diferentemente do primeiro lockdown, imposto em março, o futebol profissional não será interrompido no Reino Unido. A Premier League, como é chamado o campeonato inglês, seguirá com os confrontos da mesma forma que vêm ocorrendo desde o início da temporada: sem a presença de torcedores nos estádios.
Boris Johnson confirmou agora que Premier League continuará mesmo com novo lockdown que começa na quinta-feira.
— Joao Castelo-Branco (@j_castelobranco) October 31, 2020
É a vez do Reino Unido. Farão a experiência social para medir até q ponto os britânicos aceitam ser subjugados como ovelhas. A França vai muito bem, obrigado, usando a fraudemia e a perseguição aos cristãos com aquela ajudinha islâmica, a mais sectária religião do mundo. Na América do Sul, o Brasil resiste com Bolsonaro, única barreira que impede a horda comunista sobre o país (Deus esteja com ele), num continente cercado, pois Argentina, Chile, Equador, Bolívia e Venezuela já capitularam. Na Europa, anotem, o próximo será a Alemanha. Seguindo o histórico empirismo alemão, Merkel aguarda os resultados das experiências britânica e francesa para os ajustes contra seu próprio país.