A nove dias de o presidente Donald Trump deixar a Casa Branca, o governo norte-americano anunciou na segunda-feira 11 que voltou a colocar Cuba em sua lista de patrocinadores do terrorismo. O país havia sido retirado do elenco em 2015, durante o segundo mandato do ex-presidente democrata Barack Obama.
O anúncio foi feito pelo secretário de Estado, Mike Pompeo. A decisão pode diminuir as possibilidades de o presidente eleito, Joe Biden, retomar a aproximação com Havana.
Pompeo justificou o retorno de Cuba à lista “por apoiar repetidamente atos de terrorismo internacional, fornecendo abrigo seguro a terroristas”. Em particular, ele citou o fato de a ilha caribenha continuar abrigando fugitivos dos Estados Unidos, a recusa do país em extraditar comandantes da guerrilha colombiana e o apoio do governo cubano ao presidente da Venezuela, Nicolás Maduro.
“Com esta ação, vamos mais uma vez responsabilizar o governo cubano e enviar uma mensagem clara: o regime dos Castro deve acabar com seu apoio ao terrorismo internacional e à subversão da Justiça norte-americana”, disse Pompeo em comunicado.
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Tradição é tradição.
Oportunidade unica pra abordar o terrorista nove dedos na volta e ver o que ele foi buscar em cuba, afinal quem tem relações com pais envolvido em terrorismo é altamente suspeito e perigoso ,precisa verificar antes de deixar entrar no pais, detalhe fora do pais não tem proteção do tribunal infame!
O que tem a ver Cuba com as FARC? O Papa e Cuba não acabaram com as FARC em acordo com o Governo Colombiano ?Ou Cuba e o Papa conseguiram dividir as FARC em duas, uma política disputando eleições na Colombia e outra na Selva fazendo o que sabem fazer de melhor e bancando eleições dos políticos “ex Farc”?
Perfeito
Ótimo, simples assim.