As democracias liberais estão no topo do Relatório Mundial de Felicidade de 2024. A elaboração do documento é um trabalho conjunto de instituições, como a Organização das Nações Unidas (ONU) e a Universidade Oxford.
A publicação dos resultados do relatório ocorreu em comemoração ao Dia Mundial da Felicidade. A ONU estabeleceu a celebração da data em 2012.
Destaques do Relatório Mundial da Felicidade
Todos os dez países mais felizes são democracias liberais. No topo, aparece a Finlândia. Com 7.741 pontos em 2024, o país nórdico lidera esse ranking pelo sexto ano seguido. Na sequência estão Dinamarca (7.583), Islândia (7.525), Suécia (7.344), Israel (7.341), Holanda (7.319), Noruega (7.302), Luxemburgo (7.122), Suíça (7.060) e Austrália (7.057).
Dessas nações, seis são monarquias constitucionais e democracias liberais ao mesmo tempo. Nessa lista estão Dinamarca, Suécia, Holanda, Noruega, Luxemburgo e Austrália.
Aliás, a população da Austrália é uma das duas únicas no top 10 que não está na Europa. A outra é Israel, que ironicamente faz fronteira com um dos países mais tristes do mundo: o Líbano (2.707 pontos), de acordo com o Relatório Mundial da Felicidade.
Os libaneses ganharam apenas do Afeganistão. Trata-se de dois países de maioria muçulmana e marcados por guerras e conflitos internos.
No caso afegão, o governo oficial é assumidamente islâmico e não há liberdade religiosa. Entre as regras do regime: diversas restrições às mulheres e a proibição de tocar músicas em público.
Tudo errado! O país mais feliz do mundo é Cuba, em segundo a Venezuela. Quem garante é o PSOL.
O Brasil não é o mais feliz mesmo tendo o maior número de palhaços do planeta? Que gozado.
Verdade!