“Dentro do novo espectro de medidas da ala radical de Biden e Harris está a concessão de cidadania a milhões de imigrantes ilegais. Normalmente, o caminho para a legalização da permanência desses imigrantes seria o green card. Entretanto, portadores de green card — o documento que assegura o direito a residir legalmente no país — não podem votar em eleições para cargos públicos nacionais, tais como deputados, senadores e presidente. Há poucas exceções, apenas para algumas eleições locais. A manobra dos democratas é clara: conceder cidadania norte-americana ao maior número possível de imigrantes ilegais para ganhar o voto desse contingente e assegurar a permanência no poder. O número oficial de estrangeiros ilegais é de 11 milhões, mas a Universidade de Yale e o Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT) calculam que exista uma quantidade relevante de “invisíveis”. O total estaria entre 16 milhões e 29 milhões, uma vez que muitas dessas pessoas se recusam a responder ao Censo com receio de deportação.”
O parágrafo descrito acima faz parte do artigo de Ana Paula Henkel, publicado na Edição 49 da Revista Oeste, que foi ao ar na sexta-feira 26.
Revista Oeste
A Edição 49 da Revista Oeste vai além da coluna de Ana Paula Henkel sobre a relação de “amor” entre democratas e imigrantes ilegais. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de J. R. Guzzo, Augusto Nunes, Guilherme Fiuza, Rodrigo Constantino e Dagomir Marquezi.
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