Arqueólogos russos encontraram uma antiga imagem iconográfica de Jesus Cristo, da era bizantina, em um cemitério medieval. A descoberta foi anunciada no site do Instituto de Arqueologia da Academia Russa de Ciência.
Os arqueólogos encontraram o artefato em um assentamento medieval durante as obras de construção da rodovia de alta velocidade Moscou–Kazan, que cobria uma área de 35 mil metros quadrados e um cemitério cristão.
As escavações exumaram mais de 40 sepulturas, uma das quais tinha uma mulher com idade entre 16 e 25 anos, enterrada com uma Deisis bordada com a representação de Jesus Cristo e João Batista.
Sobre a imagem antiga de Cristo descoberta pelos arqueólogos
O artefato descoberto pelos pesquisadores é uma Deisis, representação iconográfica tradicional, na arte bizantina e na arte ortodoxa oriental posterior em geral, de Cristo em Majestade ou Cristo Pantocrator. Nos exemplos tradicionais, Maria (mãe de Jesus) e João Batista são mostrados ao lado de Cristo, com as mãos levantadas em súplica em nome da humanidade.
O tecido mede pouco mais de 12 centímetros (cm) de comprimento por 5,5 cm de largura e é feito de duas partes conectadas por uma costura vertical composta de uma fita dourada trançada. O forro do tecido não resistiu ao tempo, mas uma inspeção microscópica encontrou restos de casca de bétula e perfurações de agulha ao longo das bordas inferior e superior.
Os arqueólogos deduzem que o tecido bordado foi um toucado feito de samito de seda escura. Sobre a descoberta, os pesquisadores comentaram ser “o mais alto nível de artesanato, sutileza e elegância da joalheria foi usado para fazer este bordado em miniatura”.
História e rastros históricos são importantes sempre!
Os escravos que recebiam a liberdade, junto com ela recebiam a carta de alforria, muitos não tinham sequer onde guardar em segurança, para tela a cada momento que fosse exigido provar que fora escravo e agora liberto, oras bolas, guardavam a carta dentro de cilindros (osso, bambu, outros) e esse dentro de si, assim tinham certa certeza que não perderiam sua carta de alforria, logo então sentiam-se livres. Ora, mas tais cilindros causavam infecções mil, e muitos morriam pro quererem preservar a coisa, para provar que eram livres. Liberdade, liberdade.
Voltando, precisamos de coisas ou objetos para crer no que cremos?
Quer dizer que, conforme esses e mui mil outros objetos forem ao longo do tempo deteriorando, nossa crença vai deteriorando junto?
Você vive falando de Deus ou vive falando com Deus?
Falta a data do artefato.
Justamente o que eu queria saber, se não me engano a ilustração mais antiga encontrada é do sec II, já a bizantina do séc V. Penso que não deve ser fácil encontrar por causa dos períodos dos iconoclastas.
Talvez não tenha tido tempo suficiente entre a descoberta e a divulgação pra datarem o artefato.
Pra mim é mais um achado que reforçar que os cristãos desde sempre já fabricavam tais figuras, se bem que fica difícil convencer quem não quer ser convencido, pois nem com a didaque que é dos anos 70 d.C. você consegue conv3ncer que a igreja Católica, sempre foi a verdadeira igreja de Cristo.
So me resta fingir parecer razoável que Deus ficou dormido por 1400 anos e só acordou depois que inventaram a impremsa.
Puxa!
Fiquei muito triste agora.
Se a Igreja Romana é a verdadeira igreja de Cristo e os Romanos mataram Cristo e perseguiram os Cristãos, Cristo foi traído por sua própria igreja.
Vai se converter discípulo de Constantino.
Vai aprender com Maria. Lucas e repita como ela que precisa ser salvo e ser servo.
Nem do Didaque ou na bíblia encontrarás respaldo para suas seções espíritas, na tentativa de invocar seus santos mortos.
Igreja de Cristo.
A pessoa quando é idólatra não tem jeito, idolatra até a igreja.
A Obra salvadora de Cristo aponta somente para Ele meu irmão. O resto é resto.
Que bela notícia!!! Para os católicos, arqueólogos e a humanidade.
Rastros do sagrado que a cada dia desaparece de nossas vidas e das gerações vindouras, pouco afeitas as tradições e as religiões.
“Quando porém vier o Filho do homem, porventura achará fé na terra?” (Lucas 18:8)