O dicionário norte-americano Cambridge atualizou recentemente suas definições de “homem” e “mulher”, para incluir pessoas cuja identidade de gênero não corresponde ao seu sexo biológico. A mudança gerou críticas de conservadores.
Tanto na definição de “homem” quanto na de “mulher”, o dicionário escreveu que se trata de “um adulto que vive e se identifica como homem [ou mulher], embora se possa dizer que eles têm um sexo diferente no nascimento”.
A publicação usa o pronome eles (they), um “pronome neutro” em inglês, para se referir a pessoas transexuais.
Como exemplo do uso de “homem” nessa acepção, o Cambridge cita duas frases: “Mark é um homem trans (= um homem que se dizia ser mulher quando nasceu)” e “O médico o encorajou a viver como homem por um tempo antes de passar pela transição cirúrgica.”
Como exemplo do verbete “mulher”, o dicionário também apresenta duas frases: “Ela foi a primeira mulher trans eleita para um cargo nacional” e “Mary é uma mulher que foi designada como homem ao nascer”.
O jornalista e escritor Christopher Rufo, pesquisador do Manhattan Institute, chamou a atenção para a notícia em uma postagem em seu perfil no Twitter, destacando o uso do “pronome neutro”. No caso da definição de mulher, por exemplo, Rufo diz que os autores não conseguiram escrever “ela” porque “sabem que estão mentindo”. “Essa é a dica.”
Notice that the dictionary writers say "*they* may have been." They couldn't bring themselves to write "she may have been," because they know they're lying. That's the tell. https://t.co/0en1sGfNMq
— Christopher F. Rufo ⚔️ (@realchrisrufo) December 13, 2022
O comentarista britânico Adam Brooks também criticou as novas definições do Cambridge. “A definição de mulher do dicionário Cambridge é chocante. Como chegamos aqui? Certamente as mulheres não estão felizes com isso?”
Oh wow, the @CambridgeWords dictionary definition of a woman is shocking, how did we get here?
Surely women aren’t happy with this? pic.twitter.com/18FlgJEMwH
— Adam Brooks AKA EssexPR 🇬🇧 (@EssexPR) December 12, 2022
Dan McLaughin, escritor sênior da National Review, argumentou que a mudança é orwelliana. “1984 não deveria ser um manual de instruções”, escreveu em seu perfil no Twitter, referindo-se à distopia de George Orwell.
1984 wasn't supposed to be a how-to manual. https://t.co/Qr6jJn0JYX
— Dan McLaughlin (@baseballcrank) December 12, 2022
“Cedendo território linguístico à esquerda radical. O que poderia dar errado?”, ironizou a comentarista conservadora Rita Panahi.
Em um comunicado à imprensa, um porta-voz do Cambridge Dictionary informou que a mudança na definição de “mulher” ocorreu em outubro. “Eles estudaram cuidadosamente os padrões de uso da palavra ‘mulher’ e concluíram que essa definição é algo que os alunos de inglês devem conhecer para apoiar sua compreensão de como o idioma é usado”, disse o porta-voz, em um comunicado, acrescentando que “a primeira definição na entrada para ‘mulher’ permanece inalterada e continua a ser ‘um ser humano feminino adulto'”.
Como diria o Mussum, absurdis!
Se chegou assim ao mundo, aceita e não enche o saco!
Acreditem, no final a biologia irá impor suas condições milenares na hora de marcar a consulta no urologista ou ginecologista. Deixemos que se iludam com suas teorias e vidas vazias e sem sentido.
Acredite, no fim a biologia irá impor a definição sexual na visita ao urologista ou a ginecologista.
Quanta bobagem
E esse meteoro que não chega nunca.
É melhor esperar pelo Putin.
Espero sinceramente que o Putin entre em ação.
homem e mulher ou macho e femea no grupo dos animais – o resto não existe – caso contrario psicanalise ou psiquiatra