A Dinamarca pretende demolir parte dos guetos de migrantes e transferir os moradores para outros lugares, em uma tentativa de acabar com as “sociedades paralelas” que levaram a um alto índice de criminalidade no país.
“As áreas de habitação têm mais de mil residentes, dos quais mais de 50% têm nacionalidade ou herança não ocidental”, informou o Sputnik. Esses grupos envolvem pessoas desempregadas, com baixo nível de escolaridade e com condenações criminais.
A política, chamada de “enorme experiência habitacional”, incluirá despejos e esforços para criar mais populações mistas, de modo a eliminar os guetos nos quais os migrantes não integrados à sociedade dinamarquesa se reúnem. Esse plano faz parte de um movimento amplo, que visa a garantir que as regiões do país sejam povoadas por não mais de 30% de pessoas de origem não ocidental.
No bairro de Gellerupparken, por exemplo, mais de mil casas serão demolidas, enquanto 5 mil moradores devem ser transferidos.
Com uma política similar, o país escandinavo conseguiu reduzir o número de guetos de 22, em 2018, para 15, no ano passado. O custo líquido da imigração não ocidental para a Dinamarca é de US$ 5 bilhões por ano, segundo relatório elaborado pelo Ministério das Finanças.
“O número baseia-se nos gastos do Estado com serviços públicos relacionados à imigração e aos benefícios sociais recebidos pelos imigrantes, incluindo despesas com saúde, creche, educação e cultura”, informou o Sputnik.
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Um ótimo exemplo a ser seguido no Rio de Janeiro. E os 5 bi podem vir do fundo partidário/eleitoral.
Com a chegada do inverno sem gás russo, muitos desses migrantes vão se mandar de volta para não morrerem de frio.
Só Ensino de qualidade irá melhorar o mundo!
Acho que acordaram tarde demais!
O Nazismo se aflorando. Cadê os defensores das minorias.
Remoção de favelas, já foi praticada no Rio nos anos 60. Proximo passo, campo de concentração.