A vacinação contra a covid-19 não é suficiente. A avaliação é de Mariângela Simão, diretora-geral-assistente da Organização Mundial da Saúde (OMS). Segundo ela, o aumento de casos de coronavírus na Europa é um alerta.
“O que está acontecendo em países com maior cobertura vacinal é extremamente importante agora”, afirmou Mariângela, em entrevista ao jornal Valor Econômico, nesta quarta-feira, 24, em alusão a países estrangeiros.
Conforme ela, a volta de infecções pelo patógeno se deu em razão das “flexibilizações das medidas restritivas”. Portanto, o Brasil tem de estar “alerta” para o que está ocorrendo lá fora. “Só a vacinação não basta”, disse.
“Com certeza, a imunização diminuiu hospitalizações e mortes pelo coronavírus, mas não diminuiu a transmissão a ponto de eliminar a circulação do vírus”, afirmou.
Reportagem publicada na Edição 45 da Revista Oeste mostrou que o isolamento não permitiu a redução na curva de infecções por coronavírus. Dessa forma, ratificando um relatório do banco J. P. Morgan, que foi na mesma direção.
Publicado pela revista britânica The Lancet em julho de 2020, outro estudo revelou que, em uma comparação entre 50 países, a covid-19 foi mais mortal em lugares com população mais velha e com maior taxa de obesidade, mas não se observou redução de mortalidade em países que fecharam suas fronteiras ou aplicaram o “bloqueio completo”.
Na Universidade de Edimburgo, na Escócia, um pesquisador concluiu que as infecções na Grã-Bretanha já estavam diminuindo antes que o lockdown começasse no fim de março.
Uma análise realizada pelo Instituto de Tecnologia de Karlsruhe descobriu que as infecções na Alemanha estavam se reduzindo na maior parte do país antes do início das medidas de confinamento. Também foi provado que o toque de recolher imposto na Baviera e em outros Estados não surtiu efeito.
Nos Estados Unidos, menos de 1% da população vive em lares de idosos, mas, em janeiro de 2021, essa pequena fração foi responsável por 36% das mortes por covid-19 no país. Até mesmo quem estava “protegido” entre muros não escapou do contágio.
Dois anos fazendo contorcionismo científico para não admitir o tratamento precoce. Ou negar, por interesses geopolíticos, ideológicos e econômicos. Mais barato, rápido, seguro e eficaz. Todos poderiam voltar às suas vidas pré-pandemia e, em caso de contaminação, ser tratados facilmente.
Antes dessa política genocida de enfrentamento que se estabeleceu a nível mundial, as autoridade de saúde da Europa e do Brasil já sabiam (há declarações publicadas) que o vírus só desapareceria depois que cerca de 80% da população tivesse contraído. É a tal imunidade de rebanho. E sabe-se que a maioria dos contaminados apresentaria apenas sintomas leves ou sequer apresentaria sintomas.
E mais. Vacinas que não impedem o contágio (vacinas?) não interrompem a circulação do vírus. Se alguém não entende isso, peça um desenho. Aparentemente, foi essa obviedade que a diretora da OMS e as autoridades de saúde europeias só descobriram agora. Incompetência? Duvido! Cinismo e má-fé, como se vê em larga escala por aqui também.
E mais ainda. O simples fato de falar a verdade, como nos comentários dessa matéria, torna o cidadão brasileiro um alvo de investigação do Ministério Público. É esse o grau de irracionalidade e ilegalidade em que estamos.
Ainda há vida inteligente na Terra? Talvez. Mas não será por muito tempo.
Em primeiro lugar ela diz que devemos voltar às medidas restritivas (máscaras, álcool em gel, distanciamento social, etc…) que só a vacinação não basta e que apenas diminuiu as hospitalizações e mortes.
Que atingiu mais a população de idosos obesos, população essa em grande número nos países desenvolvidos.
Que os bloqueios não funcionam. Que os que estavam protegidos intramuros, não escaparam da contaminação.
Resumindo: Até agora nada funcionou e continua a recomendar a não flexibilização das restritivas e mais vacinação. Haja contradições nas conclusões dessa mulher. Agora só resta aguardar novas instruções. Tratamento precoce? Talvez.
A verdade é q a OMS não sabe de nada. Mudam de posição conforme o vento.
Se depender dos adoradores da peste chinesa, ela não vai acabar nunca. O melhor a fazer é ignorar essa mulher e tocar a vida.
Ah e o NEGACIONISTA que disser, aihhhhnnn como ele sabe que na africa nao tá assim? Resposta: YOUTUBE, vá lá e procure videos do cotidiano da semana das pessoas que falam sobre Moçambique (MANO JACINTO) por exemplo.
Engraçado é que culpam as pessoas e não ao FRACASSO DAS SUBSTANCIAS EXPERIMENTAIS! Nos paises da Africa não vejo o Caos que ocorre na Europa, ta todo mundo sem mascara, sem substancia experimental e sem morte por covid.
Dona Simão, vcs já induziram o mundo a andar em todas as direções possíveis e não acertaram nenhuma. Vamos parar com isso, e fazer o simples. Como se faz com qualquer doença, vamos tratar. Se a senhora não sabe como fazer, peça ajuda pro MÉDICO, que me tratou e curou mais de 5000 pessoas, tudo com os remédios comprovadamente ineficientes da grande imprensa e esquerdistas em geral.
A solução é continuar controlando todos os nossos passos. Vacina, mascara, distanciamento, abre e fecha e por aí vai. É uma pandemia encruada.
Silvia Helena, tudo o que você descreveu, tem nome. MEDO. Doença se trata e quanto mais cedo melhor.
De “duas semanas para achatar a curva” a “precisamos eliminar o coronavirus” em menos de dois anos.
Peraí, trancou tudo mundo em casa, destruíram empresas e empregos, mataram muita gente só de medo, os amantes da ciência querem prender os chamados negacionistas só por ter o direito de não acreditar nessa vacina… Agora vem e dizem que não basta! Qual o próximo plano agora do sistema, seria fuzilar os contaminados ou isolar em campos de concentração até morrerem?