O último dia de competições da ginástica artística nos Jogos Olímpicos de Tóquio reservou o retorno da norte-americana Simone Biles, o principal nome da modalidade, que decidiu não disputar outras provas alegando que precisava cuidar de sua saúde mental. Nesta terça-feira, 3, a ginasta se sentiu em condições de realizar sua apresentação na trave e terminou no pódio, com a medalha de bronze.
Biles cravou a nota 14,000 e foi muito aplaudida durante sua exibição. No aparelho, ela não era a atual campeã olímpica nem principal favorita. A medalha de ouro ficou com a chinesa Guan Chenchen (14,633), e a prata foi para sua compatriota Tang Xijing (14,233). Nos Jogos do Rio, em 2016, Biles também havia conquistado o bronze na prova.
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A brasileira Flávia Saraiva, que competiu ainda com dores depois de ter lesionado o pé no primeiro dia de competições, teve algumas falhas durante a apresentação e terminou com a nota 13,133, na sétima colocação entre as finalistas.
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Acho que doeu alguém dar alfinetadas pelo erro no exercício. Olimpíada é visão de 360 graus de tudo. Imagine da estrelinha. Não pode ser só seu erro na ginástica. Ego machucado em redes sociais dói mais que tornozelo inchado.
Não vejo mérito algum nessa ginasta, sua atitude em nada acrescenta aos jogos olímpicos, que simbolizam superação. Ela é uma egocêntrica.