Hunter Biden, filho mais novo do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, foi acusado nesta quinta-feira, 7, de envolvimento em um esquema para evitar o pagamento de cerca de US$ 1,4 milhão (R$ 6,9 milhões) em impostos entre 2016 e 2019.
A informação é do Departamento de Justiça norte-americano. O advogado e empresário de 53 anos recebeu um total de nove acusações criminais: três fiscais e seis fiscais de contravenção. Se for condenado, ele poderá pegar uma pena de até 17 anos de prisão.
De acordo com as autoridades, as investigações ainda estão em andamento.
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Extravagância de filho de Biden
A acusação de um tribunal de Los Angeles, na Califórnia, afirmou que Hunter Biden “gastou milhões de dólares em um estilo de vida extravagante, em vez de pagar as suas contas fiscais”.
Em outubro, o filho de Biden se declarou inocente depois de ser acusado de mentir sobre o uso de drogas ao comprar uma arma. Essa foi a primeira vez que um primeiro processo criminal foi aberto contra o filho de um presidente dos Estados Unidos em exercício.
Em seu livro de memórias, Beautiful Things, publicado em 2021, Hunter Biden admitiu a dependência de drogas.
Porém, o Tribunal Federal de Delaware o acusou formalmente de mentir em um formulário de compra de armas em 2018 para adquirir um revólver.
Nos Estados Unidos, possuir armas sendo viciado em drogas ou cometer esse tipo de irregularidade no preenchimento do formulário de compra é considerado crime federal.
O filho do presidente norte-americano firmou um acordo com o Departamento de Justiça, em junho deste ano, para admitir culpa em duas contravenções fiscais.
País onde a Justiça não é relativa e nem parcial é assim. Aqui no Brasil o filho de um político esquerdopata que trabalhava simplesmente num zoológico ficou milionário da noite para o dia depois que o pai virou presidente da República e a Receita Federal, PGR, TCU e Gaeco não viram nada demais no novo Midas.