Mesmo tendo registrado nos últimos três meses de 2020 os maiores números de casos confirmados e óbitos pelo novo coronavírus no país, a Itália reabrirá as escolas em 7 de janeiro. Na última quinta-feira, 31 de dezembro, as cidades italianas assinaram o acordo sobre o tema proposto pelo governo do país para as administrações regionais, provinciais e municipais. Entre 7 e 15 de janeiro, a quantidade alunos nas salas de aulas estará reduzida a 50% — parcela que deve aumentar para 75% nos dias seguintes.
De outubro a dezembro de 2020, 1,7 milhão de italianos testaram positivo para a covid-19 e 37 mil morreram com a doença. No último mês do ano passado, entretanto, o número de contaminações voltou a cair.
Enquanto isso, as escolas brasileiras permanecem fechadas há quase 200 dias. Em seu discurso de posse, Bruno Covas (PSDB-SP), prefeito reeleito de São Paulo, cidade com mais tempo sem aulas presenciais no país, garantiu que a reabertura estará entre suas prioridades de governo. O governador João Doria permitiu a retomada das aulas presenciais a partir de 1º de fevereiro, mas a palavra final será dos prefeitos de cada município.
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Impostaria esta matéria de maneira diferente. “O Governo maluco da Italia mantem reféns seus cidadãos assustados e continua quebrando o pais”, promete a cada semana que reabrira o pais o mês seguinte mas isto não acontece.
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