Como ter felicidade no trabalho? Um estudo de pesquisadores das universidades Harvard, Stanford e do Massachusetts Institute of Technology (MIT), apontou a importância de reservar um tempo para se divertir na vida adulta.
Quem não inclui atividades de distração tem tendência maior a desenvolver burnout (síndrome do esgotamento profissional) e até mesmo vícios como forma de alívio.
Por isso, para os pesquisadores, a culpa da infelicidade não seria do trabalho, mas da desconexão entre o ser humano e aquilo que o torna feliz. Além disso, para Arthur Brooks, professor de Harvard, um dos maiores especialistas em bem-estar e felicidade no trabalho, é mais importante para o funcionário ter identificação com suas atividades do que ocupar um cargo considerado alto.
Funcionários felizes são mais produtivos
Metade da felicidade também está ligada a fatores genéticos, como a produção de serotonina, segundo o jornal O Estado de S. Paulo. Os outros 50% são divididos entre 10% das circunstâncias, 40% por hábitos cultivados e o modo de administrar esses fatores.
“Felicidade precisa ser parte da cultura organizacional”, explica Ricardo Basaglia, mestre em administração pela Fundação Getulio Vargas (FGV), no jornal. “Empresas com uma cultura mais ágil e agressiva podem e devem se preocupar com a felicidade dos colaboradores. Cultura agressiva não é sinônimo de cultura predatória. Pessoas felizes produzem mais do que pessoas infelizes.”
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O especialista também informou sete maneiras de ser mais feliz no trabalho. A primeira é estabelecer relações positivas com os colegas. Ele também cita a importância de um ambiente confortável e acolhedor, fazendo uso, por exemplo, de fotos da família na mesa.
Basaglia também encoraja os funcionários ao planejamento de metas realistas e à comemoração das conquistas. Praticar a gratidão e a positividade também aumentam a felicidade no trabalho. É preciso ainda fazer pausas ao longo do dia para preservar a saúde mental e adotar mentalidade de crescimento.
Especialistas? Harvard agora só tem militantes de esquerda, esqueceram?