Especificamente nesta quinta-feira, 8, está proibido falar alto ou sorrir na Coreia do Norte. A censura tem como objetivo demonstrar respeito ao aniversário de morte de Kim Il-sung, o fundador do país. A regra foi estabelecida em 1994, quando o ditador morreu vítima de um ataque cardíaco. “Está proibido sorrir, levantar a voz na rua, beber álcool ou dançar, porque todo o país está em luto”, explica Park Yeon-mi, refugiada norte-coreana e ativista.
Propaganda estatal
A televisão estatal norte-coreana reserva o dia inteiro para exibir a solene cerimônia oficial em homenagem ao chamado “eterno presidente”. Filmes e documentários sobre a vida Il-sung também são exibidos para a população em 8 de julho. No dia em que o ditador nasceu, 15 de abril, as cerimônias também são realizadas.
Contudo, a devoção ao ditador não para por aí. Segundo a agência de notícias EFE, a Coreia do Norte abriga em seu território cerca 34 mil estátuas de Kim Il-sung, que recebem flores em todos os feriados. Enquanto isso, o corpo do líder norte-coreano, embalsamado, é exposto dentro do Palácio de Kumsusan, em Pyongyang.
Leia também: “Castas, pobreza e culto ao grande líder”, entrevista com o historiador Leonardo Lopes publicada na Edição 46 da Revista Oeste
Se os vermelhos tomarem o poder, farão exatamente o mesmo quando o Molusco, como “imortal Pai dos Pobres”, partir para o além-túmulo.
O ser humano é um projeto que deu certo, nos Países do Primeiro Mundo.
Lá também não. Se tivesse dado certo, nunca teriam eleito a dupla Biden e Kamala….
Bem, aqui no Brasil, se o presidente fosse o poste e o ex PRESIDIÁRIO da ultra esquerda FASCISTA estivesse morto, seria menos pior.
“É que não seria proibido encher a cara de cachaça”
Eu fico imaginando se realmente o ser humano é um projeto que deu certo.