Nos últimos anos, o Partido Comunista da China aumentou sua presença diplomática e militar em países da América Latina. Exemplo disso é que as estatais chinesas se tornaram as maiores investidoras em infraestrutura, energia e indústria espacial da região.
Atualmente, a China é o maior parceiro comercial, depois dos Estados Unidos, na América Latina. E importa cobre, petróleo, soja e outras matérias-primas de que necessita para a sua indústria.
O comércio chinês atingiu cerca de US$ 450 bilhões na região em 2021 e deve ultrapassar US$ 700 bilhões em 2035.
“Pequim está cansado de depender de democracias liberais para certas commodities, e a América do Sul é um lugar promissor para investir e diminuir a dependência do que a China vê como parceiros ‘desonestos'”, observou Jacob Gunter, analista sênior da consultoria Merics, ao jornal espanhol El País.
Somente entre 2009 e 2019, Pequim vendeu mais de US$ 615 milhões (R$ 3,1 bilhões) em armas para a Venezuela. Em 2020, o Chile enviou à China 39% de todas as suas exportações.
Recentemente, os chineses destinaram US$ 4,5 bilhões à produção de lítio no México, dentro do chamado triângulo do lítio (Argentina, Chile, Bolívia) — um metal básico para baterias elétricas. Esses três territórios controlam mais da metade da produção mundial.
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A China também expande o comércio pela África
Em países do continente africano (Nigéria, Etiópia, Angola, Congo, Zimbábue, Egito e Quênia), a China também expande seus investimentos.
Os chineses focam, principalmente, no cobalto, do Congo; no lítio, do Zimbábue; e nas infraestruturas de transporte do Egito e do Quênia. Angola, com 60 milhões de hectares de terras aráveis, quer que os investidores chineses plantem mais no seu país. “Temos muitas terras”, disse recentemente Mário Caetano João, ministro da Economia angolano.
A China prometeu importar US$ 300 bilhões em produtos africanos nos próximos três anos e investir US$ 10 bilhões ao longo de uma década.
De fato, “mais de 80% dos empréstimos financiam infraestrutura”, observou Deborah Brautigam, diretora da Iniciativa de Pesquisa China-África da Universidade Johns Hopkins.
Leia também: “A crise da Evergrande e o socialismo de mercado fake“, texto publicado na edição 80 da Revista Oeste
Faz um tempo que chineses compram terras em RR, produção de Soja, vão vender nossa Soja para eles mesmos, bacana né?
A China quer o Brasil..parece que vai conseguir. Deus misericórdia do Brasil. Piedade de nós.
Em pouco tempo trocaremos o “R” pelo “L”…. kkkkkk
Esses urubus chineses do pcc, vivem dos cadáveres dos países governados pelas burrice e incompetência esquerdista.
Eles dão corda e qd a merda chega eles aproveitam. E assim vão loteando.
A Amazônia será entregue a China e europeus, promessa de lulla
Faz o “L” ou caça outro lugar…..ahhhh ou faz como uma senadora falou “deito no chão pra eles passarem por cima de mim”
Estão comendo pelas bordas. A Amazônia provavelmente é o objetivo final com a possível internacionalização da área sob a administração da NOM.
Está na hora de reeditar o “Tratado de Tordesilhas” e isolar de vez, a América Espanhola do nosso Território e, quem sabe, incorporar o Paraguai ao Brasil. De resto, será a América LaCHINA.
É, é tirar os pauzinhos do nariz e aprender a comer com eles. Os manés da américa latrina felizes em mostrar que só funcionam da cintura pra baixo serão presas fáceis pros chinapongas…
Falou tudo Bruno.
Sobre a pandemia inclusive, lembro da história do borralheira que colocava pregos nas ruas ao entorno do seu comércio. Kkkkkkkkk
É quase o “verdadeiro comunismo”. Quase porque o lucro não vai para o povo, mas para a burguesia estatal.
“Parceiros desonestos”? Digam, senhores, se alguém que faz triangulação de fornecedores, sabotagem, violacao de copyright, espionagem, uso de mão de obra escrava e até lanca uma pandemia sobre o mundo esta mesmo na posição de avaliar a moral de outrem.