Pela primeira vez desde o início da guerra, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, classificou o conflito na Ucrânia de “genocídio”. A declaração aconteceu durante um evento na terça-feira 12.
“Sim, eu chamei de genocídio, porque fica cada vez mais claro que Putin está tentando acabar com a possibilidade de ser ucraniano”, disse Biden.
A declaração eleva o tom do conflito diplomático entre os Estados Unidos e a Rússia. O presidente norte-americano já havia chamado Putin de “criminoso de guerra” em março. “Vamos deixar os advogados decidirem em âmbito internacional se isso se qualifica ou não, mas, com certeza, parece para mim.”
Já o assessor de Segurança Nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, é cauteloso em considerar o conflito como genocídio.
“Vimos atrocidades e crimes de guerra, mas ainda não vimos um nível de privação sistemática da vida do povo ucraniano para chegar ao nível de um genocídio”, afirmou, no início deste mês.
Nos termos do Direito internacional, o genocídio compreende a erradicação intencional de um grupo específico por motivação étnica, cultural ou religiosa.
Depois do massacre na cidade de Bucha, a 30 quilômetros da capital ucraniana, Kiev, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse que as ações da Rússia significavam a “eliminação de toda a sociedade e a nação” do país e, portanto, se tratava de um genocídio. Na ocasião, porém, os EUA evitaram usar o termo.
Negociações chegaram a um “beco sem saída”
Em uma de suas primeiras declarações públicas depois da retirada das tropas russas do norte da Ucrânia, o presidente russo, Vladimir Putin, disse ontem que as negociações de paz com a Ucrânia chegaram a um “beco sem saída” e prevê a continuação da guerra até “alcançar seus objetivos”. Visando o seu público interno, o líder russo voltou a alegar que as acusações de crimes de guerra em Bucha são falsas.
Putin ainda não havia se pronunciado sobre a guerra desde que suas tropas se retiraram do norte da Ucrânia e seguiram para o leste, onde é esperada uma intensificação das batalhas. Ele prometeu que a Rússia vai alcançar todos os “objetivos nobres” na guerra e disse que o Ocidente falha em tentar atingir Moscou.
As declarações foram os sinais mais fortes até o momento de que a guerra na Ucrânia vai continuar por mais tempo. Putin disse que Kiev desmanchou as negociações de paz ao encenar “alegações falsas de crimes de guerra pela Rússia” e exigir garantias de segurança para cobrir toda a Ucrânia.
O desejo de V.Putin acabar com a Ucrânia, ao meu ver, esta claro desde o início, quando não reconhece a existência da Ucrânia como Estado independente.
Mas agora J.Biden afirma ser um genocídio, vai fazer o quê?! Combater ou ser conivente?!
Veio gagá virou fantoche nas mãos da vice e continua fazendo lambanças!! Os americanos nunca viram sua constituição ser afrontada assim!
Biden = mais do mesmo: como internamente, seu (des)governo esquerdopata se provou um lixo, volta-se para o front externo para tentar ganhar alguma popularidade com a guerra.
Síria, Iraque, Afeganistão, Etiópia… a lista é longa de países “libertados” pelos americanos, sem o uso de violência hehehe
O governo Biden é um fracasso em todas as frentes.
Até onde eu sei, aquilo ali é uma guerra entre forças de poderio desigual, como gostam de dizer os advogados, não há paridade de armas. Mas, falando em armas, também pelo que eu sei ou pelo menos sou informado por uma mídia cada vez menos confiável, que os países da OTAN (EUA aí incluídos) estão entupindo a Ucrânia de armas de última geração entãdo essa guerra estás a cada dia alcançando a tal paridade de armas. Então, falar em genocídio, só mesmo da cabeça estúpida de um esquerdista velho caquético, pedófilo e demente. Um verdadeiro “vovó, falei”.
A expansão da OTAN é evidente,Biden quer dividir o povo ucraniano, o globalismo age assim,divide para dominar,Putim percebeu o perigo e reagiu..