O governo de Joe Biden comprou US$ 290 milhões (R$ 1,5 bilhão) em pílulas antirradiação nesta semana, segundo informou o Departamento de Saúde e Serviços Humanos (HHS, na sigla em inglês) ao New York Post.
Segundo o HHS, a aquisição do medicamento Nplate faz parte de “esforços contínuos para estar melhor preparado para salvar vidas após emergências radiológicas e nucleares”.
A droga é “aprovada para tratar lesões de células sanguíneas que acompanham a síndrome de radiação aguda em pacientes adultos e pediátricos”, informou o departamento, na terça-feira 4.
O Nplate, fabricado pela Amgen, com sede na Califórnia, estimula a produção de plaquetas do corpo, “para reduzir o sangramento induzido por radiação”.
O financiamento veio do Projeto BioShield, a lei de 2004 que fornece investimentos que incentivam as empresas a “desenvolverem as contramedidas médicas que são críticas para a segurança nacional”. O anúncio inicial não detalhou como — ou onde — a droga seria distribuída.
Um porta-voz do HHS insistiu que o investimento fazia parte da preparação nuclear “em andamento” e “não foi acelerado pela situação na Ucrânia”.
Biden fala em ameaça nuclear da Rússia
A aquisição das pílulas antirradiação veio dias antes de o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, admitir publicamente que a Rússia “não está brincando quando fala sobre o uso de armas nucleares táticas ou armas biológicas ou químicas”.
Analistas acreditam que ataques russos com armas nucleares táticas na Ucrânia são possíveis, e Biden afirmou que mesmo uma ação do tipo pode desencadear um conflito maior. “Temos lá um sujeito que conheço muito bem”, disse o norte-americano, referindo-se a Vladimir Putin.
Segundo o presidente dos EUA, o uso de uma arma tática nuclear de baixo rendimento poderia rapidamente sair do controle e levar à destruição global, como em um Armagedom. “Não existe a capacidade de usar facilmente uma arma tática e não acabar com o Armagedom”, afirmou Biden.
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Se Biden tem lá um sujeito que conhece muito bem, temos cá um monstro como presidente dos EUA.
Eu ainda tenho em mente quando Zelensky declarou que a Ucrânia queria adquirir armas nucleares e ninguém contestou. E que durante a operação russa, foram descobertos programas biológicos militares ilegais em laboratórios estabelecidos pelo Pentágono na Ucrânia, incluindo experimentos para desenvolver agentes de guerra química proibidos. Victoria Nuland subsecretária de Estado dos EUA admitiu a existência destes laboratórios ilegais aos senadores, mas para suavizar o cinismo, disse que temia o controle dos laboratórios ilegais pelas forças russas. E ainda temos os ataques altamente perigosos à usina nuclear de Zaporozhye pela Ucrânia.
O médico e autor americano já falecido Sherwin Nuland foi o pai de Victoria Nuland. Em um de seus excelentes livros, Sherwin Nuland descreve sobre o milagre da vida, sobre a interação perfeita e complexa dos órgãos e sobre os fortes poderes de autocura do corpo controlados pela vontade. Mas antes deste livro ele publicou o best-seller „Como morremos“. Este sobre a morte, desmitologizou a morte de tal forma para Victoria sua filha, que os experimentos com armas biológicas em cobaias humanas na Ucrânia só são nefastos se realizados pelos russos. Não é uma fofa a Victoria “fuck the EU”?
Quando você ouve uma declaração estapafúrdia dessa dimensão, a pergunta a ser feita pelas pessoas inteligentes é Quem ganha com isso?.A farmacêutica que produz as pílulas tem algum interesse?
Biden deve ter feito tal declaração enquanto apertava a mão do gasparzinho.
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