Kamala Harris, vice-presidente dos Estados Unidos e candidata democrata à Presidência, anunciou seu compromisso de descriminalizar a maconha caso seja eleita. Durante uma entrevista no programa de rádio The Breakfast Club, ela compartilhou sua experiência como promotora na Califórnia.
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A democrata mencionou que não processava pessoas por posse simples de maconha, um reflexo de sua visão “progressista” sobre o assunto.
O argumento de Kamala Harris
A vice-presidente destacou como as leis sobre a maconha podem supostamente impactar determinadas comunidades, especialmente os homens negros.
“Fui a promotora mais progressista da Califórnia em casos sobre maconha e não mandava pessoas para a prisão por posse simples”, disse Kamala Harris.
Essa declaração sublinha sua intenção de reverter as supostas injustiças que surgiram a partir dessas legislações. Kamala Harris também apresentou sua determinação em aprovar a lei de policiamento George Floyd. Esta última proposta, que visa a reduzir a violência policial, encontra-se parada no Congresso desde 2021.
A vice-presidente considera essas medidas fundamentais para restaurar a confiança da comunidade afro-americana nas instituições. A proposta tem como objetivo atrair o voto de homens negros, um segmento que, segundo pesquisas, demonstrou menor apoio a Kamala Harris, em comparação com o que Joe Biden recebeu em 2020.
Ela atribuiu a diminuição desse apoio a supostas desinformações disseminadas pela campanha de Donald Trump. “Eles estão tentando assustar as pessoas porque sabem que, de outra forma, não teriam nada em que concorrer”, disse.
A HBO produziu uma série fantástica, Plot against America é uma história distópica sobre um fascista que chega a presidência. Vejo a história acontecendo com a eleição dessa mulher.
Víbora…! Depois da maconha vem as outras piores…
Misericórdia, difícil acreditar que uma tranqueira dessa possa chegar ocupar cadeira de governo da maior nação no mundo.