Oficial teria vendido informações sigilosas da defesa norte-americana para o Partido Comunista durante uma década
A Justiça norte-americana prendeu na sexta-feira 14 um ex-oficial da CIA suspeito de ter vendido segredos de defesa confidenciais dos Estados Unidos ao governo chinês durante uma década. O caso de suposta espionagem envolvendo Alexander Yuk Ching Ma, 67 anos, só veio à tona ontem no Havaí.
Conforme a Justiça, o homem recebeu milhares de dólares do Partido Comunista pelas informações. Cidadão americano naturalizado, ele foi detido depois de confessar a um agente do FBI disfarçado o que fez, bem como o desejo de ver “a pátria mãe” bem-sucedida em suas ações contra o Ocidente.
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Alexander começou a trabalhar para a CIA em 1982, com acesso a informações de alta segurança, de acordo com investigadores. Procuradores sustentam que o ex-agente deixou a CIA em 1989. Dessa forma, viveu e trabalhou em Xangai, na China, antes de se mudar para o Havaí em 2001.
A partir daí, passou a alimentar o serviço estrangeiro de inteligência sobre funcionários, operações e métodos de ocultação de comunicações da agência norte-americana. Além disso, Alexander ainda tentou um emprego no FBI para conseguir mais dados sobre a instituição e repassar aos chineses.
O general chinês Sun Tzu, no livro A Arte da Guerra, já ensinava como é importante se usar espiões numa guerra, há 25 séculos.
Que os americanos vejam a traição a sua pátria e observem porque trump precisa ser reeleito. A China infiltrou espiões até em agencia de inteligência americana e trump tem liderança e peito para resolver a parada não dando tréguas a ditadura do partido comunista chinês.