O governo do presidente Joe Biden pretende usar as verbas federais do pacote de infraestrutura de US$ 1 trilhão para apoiar a indústria dos Estados Unidos e gerar empregos no setor.
Pela nova orientação emitida em 17 de abril, qualquer material usado em obras públicas — seja ela uma ponte, uma rodovia, um sistema de esgoto ou a estrutura para a rede internet de banda larga — deverá ter sido fabricado nos EUA.
As regras também preveem a dispensa desse requisito caso não haja produtores domésticos suficientes ou o custo do material seja excessivo. O objetivo é reduzir essas dispensas ao longo do tempo à medida que a indústria norte-americana aumente sua capacidade de produção.
Biden espera que a medida crie mais empregos, alivie as tensões da cadeia de suprimentos e reduza a dependência da China e de outras nações. Com a inflação mais alta em 40 anos e antes das eleições legislativas de novembro, ele aposta que aumentar a produção doméstica reduzirá as pressões de preços.
Os republicanos afirmam que o pacote de alívio para enfrentar a pandemia de covid-19 de quase US$ 2 trilhões é a causa da acentuada alta dos preços.
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Acho que o aço chinês não supre requisitos de qualidade!
Em geral, se você colocar uma barra de aço nacional em paralelo com uma chinesa em teste de resistência com amostragem aleatória, apresentaram resultados semelhantes. Vi isso sendo demonstrado na minha frente pela engenharia da obra para a qual trabalho. E as decisões de compras são minhas. A questão é o aço chinês ser um pouco mais em conta. A dúvida é: porque o aço chinês é um pouco mais em conta?
Talvez nem haja muita coisa em comum, mas nos anos 70 tivemos a Reserva do Mercado de Informática. Uns gostaram, outros não. Mas nunca mais a informática passou por isso por aqui.
Correto, há muita coisa em comum, sim. Essa lei vigorou entre 1984 e 1991, proibindo a importação de componentes de microinformática. E quem viveu aquela época, sabe o retrocesso que foi.
E o contribuinte vai pagar a diferença do preço. Meus parabéns.