O chefe da diplomacia dos Estados Unidos, Antony Blinken, assegurou nesta quinta-feira, 20, que eventual avanço militar russo na fronteira com a Ucrânia implicará reação direta das Forças Armadas norte-americanas.
“Sempre fomos muito claros: qualquer transgressão por forças militares russas na fronteira ucraniana para cometer novos atos de agressão terá uma resposta severa dos Estados Unidos e de seus aliados”, advertiu Blinken após um encontro com Annalena Baerbock, diplomata alemã.
Washington e Moscou seguem buscando uma saída diplomática para resolver o conflito geopolítico que envolve a Ucrânia. Na próxima sexta-feira, 21, Blinken se reunirá com o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Serguei Lavrov, em mais uma tentativa de acalmar os ânimos.
Britânicos entram em cena
De longe, o Reino Unido observa o conflito geopolítico que se desenha na Europa. Na última segunda-feira, 17, o ministro da Defesa britânico, Ben Wallace, anunciou que a ilha insular fornecerá armamento para a Ucrânia. De acordo com o chefe da pasta, o objetivo é melhorar a capacidade defensiva de Kiev. “Isso não significa uma ameaça à Rússia”, declarou.
Em 2021, Reino Unido e Ucrânia firmaram um acordo de colaboração militar que envolve, entre outros pontos, programas de treinamento e construção de embarcações armadas. Segundo Wallace, representantes britânicos viajarão para Kiev a fim de encomendar novas armas e realizar treinamentos.
Guerra à vista
Conforme noticiou Oeste, o impasse nas negociações entre Estados Unidos e Rússia sobre a situação geopolítica da Ucrânia deixou a Europa à beira de um conflito bélico. As saídas diplomáticas estão se esgotando, e a possibilidade de uma guerra não está descartada. Clique aqui para ler a reportagem completa.
Nada que uma boa diplomacia não resolva. Vocês deixam a Venezuela para nós EUA e podem ficar com a Ucrânia.
Aliados? A grana, ouro, petróleo resolve mais.
Também, a tal ONU, OMS e etc , pura engana trouxas
Isso provavelmente é cilada (phishing para pegar o IP de quem lê/comenta?). E está sendo armada em várias matérias aqui da Revista Oeste. O peixe morre pela boca e o homem pelos testículos.
Em 2014, ano de eleições, vi isso acontecer no portal Yahoo!, quando lá se podia comentar as matérias. Depois ficou igual ao site do Granma de Cuba.
Os russos não ameaçam. Eles invadem!
Se o presidente dos EUA fosse o Trump, a esta altura já haveria uns cem Tomahawk aquecendo os motores. Lembram da Síria? Putin, com certeza, lembra. Segundo descreveu a Vilma Gryzinski, foi assim: “Boom! Boom! Boom!… e vai contando até chegar a 59”.