Países da Europa aumentaram o nível de alerta sobre possíveis atos de terrorismo de antissemitismo nesta quarta-feira, 18. Alemanha, Itália e França amanheceram com ameaças de bomba e atentados a prédios judaicos.
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Líderes palestinos culpam Israel pela guerra iniciada pelos terroristas do Hamas, que fizeram um ataque-surpresa sem precedentes contra civis israelenses. Em 7 de outubro, eles espalharam terror e protagonizaram cenas de barbárie, com assassinato de mulheres, bebês, crianças e idosos.
Esse apoio direto ou indireto ao Hamas e a atribuição de culpa a Israel levaram a centenas de protestos pró-Palestina. O atentado a um hospital de Gaza — feito, segundo Israel, por um míssil da organização terrorista Jihad Islâmica — na terça-feira 17 acirrou ainda mais os ânimos.
Na França
Seis aeroportos na França (Nice, Nantes, Toulouse, Lyon, Lille e Beauvais) foram evacuados depois que a polícia recebeu ameaças de bomba nesta quarta-feira, 18. O Aeroporto de Nice informou que a evacuação ocorreu depois do alerta sobre uma bagagem abandonada no local.
A França declarou alerta máximo de segurança na semana passada, depois de um radical islâmico ter assassinado um professor em uma escola na cidade de Arras. Desde então, atrações turísticas, como o Museu do Louvre e o Palácio de Versalhes, foram fechadas e evacuadas por ameaças do tipo.
Na Alemanha
Em Berlim, uma sinagoga foi atacada com explosivos durante a madrugada. De acordo com a polícia alemã, dois suspeitos ainda não identificados teriam chegado a pé ao local e arremessado os objetos inflamáveis. Não houve danos consideráveis, informaram as autoridades. O caso está sob investigação.
Nas redes sociais, foram postadas imagens do local interditado pelas autoridades de segurança.
O chanceler federal alemão, Olaf Scholz, condenou o ódio antissemita em uma publicação nas redes sociais. “Ataques contra instituições judaicas, incidentes violentos em nossas ruas — isso é inumano, repugnante, e não pode ser tolerado”, escreveu Scholz. “O antissemitismo não tem lugar na Alemanha”.
Na semana passada, Scholz já havia declaração que manifestações contra os judeus — perseguidos pela Alemanha nazista — serão punidas no país.
Na segunda-feira 16, um houve um ataque terrorista em Bruxelas.
Na Itália
Depois de um alerta de bomba, uma escola judaica no bairro de Ghetto, no centro de Roma, foi evacuada nesta quarta-feira, 18. A instituição de ensino e as ruas próximas foram isoladas, e cães farejadores foram enviados ao local. Tratava-se de uma falsa ameaça, segundo as autoridades locais.
Além da Europa, protestos foram registrados desde a terça-feira 17 em países como Líbano, Iêmen, Tunísia, Marrocos, Irã e Jordânia. Novos atos estão previstos para esta quarta-feira. Um prédio da ONU foi atacado no Líbano. Na madrugada de terça para quarta-feira, policiais ficaram feridos na Turquia, enquanto tentavam conter atos de vandalismo para depredar o consulado do governo israelense em Istambul.
Abriram as pernas agora aguentem, empáticos. A conta tá só começando a ser cobrada. Vem muito mais por aí.
Deixaram entrar, agora é impossível tirá-los de lá.
E o Islam se espalha como rastro de pólvora.
é a politica migratória inclusiva progressista dando certo, confia!