A guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas está deixando a Europa em alerta. O ministro da Defesa da Itália, Guido Crosetto, informou neste sábado, 14, que cogita cancelar as celebrações oficiais do Dia da Unidade Nacional e das Forças Armadas.
O evento, que ocorreria no dia 4 de novembro, costuma promover uma série de solenidades em todo o país. Contudo, o ministro teme pela fragilidade na segurança do país por causa do atual conflito no Oriente Médio.
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A data marca a vitória da Itália sobre o Império Austro-Húngaro na Primeira Guerra Mundial. Em cerimônias oficiais como esta, representantes do governo italiano se reúnem para comemorar junto à população. Também prestam homenagens aos militares mortos em conflitos.
“Estou pensando em cancelar o evento, em não fazê-lo este ano, porque não acho certo aumentar um fator de risco”, afirmou Crosetto, durante evento do jornal italiano Il Foglio.
O ministro disse ainda que tem a obrigação de pensar no pior cenário:
“Não é um evento normal. Por que eu deveria arriscar e dar palco a um louco ou a uma série de loucos que querem fazer algo grande?”, questionou.
Dia da Fúria do Hamas
A tensão na Europa se intensificou desde a última quinta-feira, 12, depois de um apelo vindo de Israel.
O Conselho de Segurança Nacional e o Ministério dos Negócios Estrangeiros do país pediram para que todos israelenses ao redor do globo permaneçam em estado de alerta.
Isso porque líderes do Hamas convocaram os seus apoiadores espalhados pelo mundo para se juntarem ao grupo terrorista no “Dia da Fúria”, na última sexta-feira, 13.
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De acordo com o jornal The Jerusalem Post, a liderança do Hamas chamou os seus apoiadores para saírem às ruas agredindo judeus e israelenses.
Israel pediu para os seus cidadãos permanecerem atentos e distantes de manifestações. O governo apelou também para que eles informem as forças de segurança locais sobre qualquer indício de motins e ações de ódio.
O que tem de malucos fuindamentalistas islâmicos espalhados por toda a Europa, não está escrito no Alcorão. Então, todo cuidado é pouco.
Neste momento, todo judeu fora do pais deve “voar abaixo do radar” mas com o periscópio ativo.
Estes loucos que os perseguem, como vimos, são capazes de tudo.
A liderança do Hamas não chamou seus apoiadores para atacar judeus e sim TODOS os muçulmanos do mundo. Esse credo prega abertamente sua supremacia religiosa.