O Exército brasileiro informou, nesta quarta-feira, 6, que vai aumentar suas tropas militares na fronteira com a Guiana. Isso porque o Exército detectou um aumento do número de militares venezuelanos no mesmo local.
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Apesar disso, o órgão disse que a movimentação na fronteira ainda não indica um conflito militar entre os dois territórios. De acordo com as Forças Armadas, a antecipação das tropas se deu em virtude de uma possível disputa, que pode ocorrer em qualquer momento.
Por esse motivo, há “constante monitoramento e prontidão de seus efetivos para garantir a inviolabilidade das fronteiras”, afirmou.
O esquadrão de Boa Vista, capital de Roraima, passará de 200 para 400 homens e o pelotão de Pacaraima, de 30 para 130. Junto a isso, veículos blindados já estão a caminho para reforçar as tropas, enviados para as Regiões Sul e Centro-Oeste do país.
Ainda, o Exército comunicou que a 1ª Brigada de Infantaria de Selva, composta de quase 2 mil militares, “intensificou sua ação de presença” na fronteira, para tarefas de “vigilância e proteção do território nacional”.
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O poderio bélico dos dois países é bem diferente. Enquanto a Venezuela possui até 150 mil militares ativos, a Guiana tem, aproximadamente, 3 mil.
Em relação às despesas militares, cerca de 5,2% do Produto Interno Bruto (PIB) da Venezuela é investido na área, o que deixa o país em sexto lugar em um ranking mundial dos que mais investem. A Guiana, contudo, está na 152º posição, direcionando apenas 0,6% do PIB para a área militar.
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As regras para alistamento também mudam. Na Venezuela, os homens de 18 a 30 anos precisam servir ao Exército de 24 a 30 meses. Na Guiana, o alistamento não é obrigatório e os homens de 18 a 25 anos podem se oferecer voluntariamente.
No caso de uma possível invasão da Guiana pela Venezuela, a alternativa é uma intervenção externa para que o Estado guianense se defenda das tropas do ditador Nicolás Maduro.
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Venezuela e Guiana disputam há mais de um século o território de Essequibo, uma região de 160 mil km² rica em petróleo e minério, que atualmente faz parte do território guianense.
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A disputa voltou à tona depois que a companhia norte-americana ExxonMobil descobriu grandes reservas de petróleo na região, em 2015. As tensões se elevaram nos últimos dias, depois que a Venezuela realizou um referendo no domingo 3, sobre a criação de uma Província neste território.
Uma eventual incursão militar da Venezuela à Guiana por terra poderia forçar Caracas a passar por solo brasileiro, no Estado de Roraima, segundo a imprensa brasileira. “Atualmente, no lado brasileiro, o movimento na fronteira tem sido normal”, afirmou o Exército, em nota.
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Que o Maduro não se atreva passar pelo Brasil para chegar à Guiânia.
E que o Molusco não se atreva a autorizar.
Vão prender 1.400 pessoas inocentes, entre elas velhinhas rezando o terço, vendedor de algodão doce. Vão dizer que estão protegendo e, depois colocar todo mundo em ônibus e prender em galpões. Depois vão bater continência pro Maduro. Pro Lula já bateram.
Precisamos construir urgente um meio fio para separar os dois países e pintar de branco para pedir paz…
Bah as velhinhas aki de Roraima precisam ter cuidado
so agora.. o exercito vai se mexer… acho q vao la capinar e pintar meio fio…porque pra guerra não estão preparados… principlamente o alto comando.. tudo melancia…..sao capaz de apoiar o maduro…..exercito brasileiro…. mao fraca, braço traidor…