No último ano fiscal, os Estados Unidos aumentaram seu faturamento em 49% nas vendas de equipamentos militares para governos estrangeiros, fechando o ano de 2022 com US$ 205,6 bilhões de receita. Os dados foram fornecidos pelo Departamento de Estado dos EUA nesta quarta-feira, 25.
Entre as principais vendas estão os modernos caças F-15, os navios Multi-Mission Surface Combatant e os novíssimos tanques M1A2 Abrams. Alguns dos destinos das vendas foram: Indonésia (US$ 13,9 bilhões, em caças), Grécia (US$ 6,9 bilhões, em navios) e Polônia (US$ 6 bilhões, em blindados pesados).
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Governos estrangeiros podem realizar compras desses tipos de equipamentos por meio de vendas comerciais diretas, negociadas entre um país e uma empresa, e por vendas militares estrangeiras, nas quais um governo entra em contato com o Departamento de Defesa na Embaixada dos EUA em sua capital.
As empresas responsáveis por esse tipo de negociação são General Dynamics Corp (tanques Abrams), Boeing (caças F-15) e Lockheed Martin Corp (navios). Os dois métodos de venda e compra requerem aprovação do governo norte-americano para ser confirmados.
Longe de visões conspiratórias, os EUA sabem quem são seus clientes.
Por razões sabidas não desejam que a guerra da Ucrânia termine (mas já devem ter um plano B caso certas ideias etílicas funcionem). Quanto mais países forem arrastados para a guerra, mais clientes. Esse ramo tem uma grande vantagem: não precisa dar nehum tipo de garantia ou seguro. Se a arma falhar, o usuário morre e não reclamará.
.O dia que essas nações forem utilizar os equipamentos contra algum aliado dos EUA, nem conseguirão ligá-los.
.O negócio dos USA é inventar guerras no mundo todo para depois entrar com as vendas de armas de destruição, quem compra vira manipulado e devedor dos americanos.