Em artigo publicado na Edição 148 da Revista Oeste, o colunista Brendan O’Neill afirma que alguns militantes da questão climática minimizam crimes reais contra a humanidade ao defender as pautas ambientalistas. O’Neill cita uma declaração de Caroline Lucas, política do Reino Unido, em que ela se refere à construção de uma nova mina de carvão como um “crime contra a humanidade”.
Leia um trecho
“O discurso apocalíptico desgastado de figuras como Lucas causa dois males. Primeiro, ele demoniza da forma mais histérica esforços totalmente normais e, na verdade, bons. A mina de carvão de Cumbria vai gerar centenas de empregos bem remunerados. E vai ajudar a reduzir a dependência do Reino Unido de carvão importado. São coisas positivas. Devem ser celebradas.
A segunda coisa ruim que esse tipo de conversa causa é a minimização de crimes reais contra a humanidade. Lucas não é a única ativista verde que faz uso de obscenidades da História para tentar dar algum peso moral à sua fúria burguesa contra a modernidade. O arcebispo da Cantuária certa vez comparou a mudança climática ao Holocausto (ele pediu desculpas depois). Esses ativistas usam livremente termos como ‘ecocídio’, como se derrubar árvores fosse a mesma coisa que matar pessoas.”
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Revista Oeste
A Edição 148 da Revista Oeste vai além dos textos de Brendan O’Neill. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de J.R. Guzzo, Cristyan Costa, Rute Moraes, Paula Schmitt, Ana Paula Henkel, Rodrigo Constantino, Roberto Motta, Pedro Henrique Alves, Ricardo Gomes, Jeffrey Tucker, Bruno Meyer e Evaristo de Miranda.
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Todos os ativistas ambientais deveriam passar por testes de sanidade. Todos gostam de aparecer e escondem alguma coisa. São manipulados por “patrocinadores” tipo Soros pensam ser porta-vozes das árvores, animais e charcos…