Presidente da Argentina criticou as sanções econômicas à Venezuela: “É uma punição que o povo não merece”
O presidente da Argentina, Alberto Fernández, afirmou ontem que seu governo não apoia sanções econômicas aplicadas à Venezuela. Segundo ele, é necessária a convivência democrática com o país governado pelo ditador Nicolás Maduro:
“A Argentina ratificou sua decisão de preservar os direitos humanos em qualquer esfera e governo. Além disso, manifesto preocupação com o bloqueio, porque é uma punição que o povo venezuelano não merece”.
Conforme a AFP, na terça-feira 14, a Alta Comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Michelle Bachelet, garantiu que a independência da Justiça venezuelana contribui para a impunidade e violações dos direitos humanos.
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Essa turma da esquerda deve achar que o povo é um imbecil. O povo argentino é muito inteligente e culturalmente bem formado, não acredito que esse energúmeno fale em nome do povo argentino, mas sim, de uma parcela de desqualificados, como temos aqui no Brasil que acham que somos imbecis e que não sabemos o que essa turma faz em desfavor do povo. Triste que ainda recebem votos.
Esse cara é o típico ‘petista argentino’: uma mistura de arrogância com mau-caratismo.
Ele não aceita estas sanções econômicas, pois sabe que o próximo da fila a sofrer isto será a Argentina. O povo venezuelano de fato não merece isto e precisa depor este assassino pilantra.
O cara Alberto Fernandez fala em “preservar os direitos Humanos”, isso é uma piada de mau gosto!
Preservar os direitos humanos é o que NÃO ACONTECE NA VENEZUELA!!
É o roto falando do rompido…
É a Argentida à bordo do barco catastrófico da petezada.
Pois é…. está muito perto o momento do desmoronamento argentino, infelizmente. A eleição desse comunista ordinário e sua vice ladra e vigarista foi uma suprema estupidez, verdadeira burrice olímpica. Uma daquelas insanidades insolúveis a qualquer psiquiatra. Convivência democrática com maduro? Ahahah. Argentina já começou a pagar o preço caríssimo de sua decisao. Vai quebrar em até 1 ano.