Publicada em 1988, a Carta de Princípios do Hamas estabelece uma série de compromissos e expõe os pensamentos do grupo terrorista.
No sábado 7, radicais surpreenderam várias cidades no sul de Israel e mataram centenas de pessoas. Os extremistas assassinaram bebês, fizeram reféns e estupraram mulheres.
Em carta, Hamas pede a destruição de Israel
No documento, no qual se considera “força de resistência”, o Hamas prega o fim de Israel. “Israel existirá e continuará existindo, até que o Islã a faça desaparecer, como fez com aqueles que existiram anteriormente a ele”, afirma trecho do texto.
A carta deixa bem claro que não haverá nenhuma negociação com os inimigos do Hamas, por considerarem essas tratativas “negligências da fé”. Além disso, os terroristas dizem que a luta armada é o único meio de “libertar a Palestina”.
O Hamas enfatiza que a “luta contra a usurpação de Israel é um dever pessoal de cada muçulmano”, que transcende as “barreiras de gênero e status social”.
Para os fanáticos, a jihad (guerra santa) precisa ser travada contra os que considera “hereges”, incluindo a comunidade internacional do Ocidente. Os terroristas advertem para a necessidade de “conscientização da fé islâmica”, que deve ser feita por líderes religiosos, educadores e jovens. O principal objetivo dessa conscientização é promover a jihad nas massas.
Criação do Estado da Palestina
De acordo com o Hamas, a Palestina “é uma terra islâmica”, a qual os judeus “não têm direito”.
Conforme o ajuntamento radical, trata-se de um “território sagrado” e um “legado hereditário”, passado para “todas as gerações de muçulmanos”.
Potências colonialistas
Para o Hamas, as “potências colonialistas” do Ocidente “apoiam o inimigo com toda a sua força, seja materialmente, seja com mão de obra, alternando um ou outro”. “Quando o Islã aparece, todas as forças dos infiéis se unem em oposição, porque todos os infiéis constituem uma só dominação”, afirma a carta. O Hamas acusa o Ocidente de promover o “sinonismo mundial”.
O Hamas está disposto apenas a negociar e ter algum tipo de relacionamento com movimentos palestinos sem vínculo com o Ocidente.
Segundo Ruschel, assistindo o Link abaixo.
Israel, para sobreviver, tem que eliminar o Hamas até a raiz.
Israel tem que fazer com essa gente o mesmo que fizeram com os terroristas das Olimpíadas de Berlim, não deixar sobrar um.
Assim fica difícil a convivência né?!
Se os palestinos abaixarem as armas, haverá paz. Se os israelenses abaixarem as armas, não haverá mais Israel.
Esses FDP acham que única religião que tem o direito de existir é a deles, se alguém for ateu ou professar outra deve ser morto. Não há com dialogar com alguém que crê cegamente que se morrer na sua jihad haverá 72 virgens esperando-o no céu islâmico. O nível de lavagem cerebral que aqueles velhos barbudos com pano enrolado na cabeça impõe aos jovens daquelas bandas é impressionante.
Tenho pena desses idiotas do Hamas, eles sim que estão colocando os palestinos na extinção , precisam ser contidos e Israel faz tranquilamente..