Neste sábado, 5, o mar agitado surpreendeu os banhistas que aproveitavam a praia na ilha de Malé, nas Maldivas. Subitamente, enquanto os banhistas aproveitavam as águas mornas da praia paradisíaca, uma onda forte fez com que vários frequentadores do local fossem arrastados para o meio da rua.
Os banhistas foram arrastados pela força da onda até as proximidades da ponte Sinamale, que faz a conexão entre três ilhas do arquipélago localizado no sul da Ásia, no Oceano Índico.
Mas não foram apenas os banhistas que sofreram as consequências do mar agitado. Isso porque um grupo de motociclistas que passava pelo local acabou caindo das motos levado pela força da onda. A água, inclusive, alcançou os carros que estavam próximos, cobrindo-os até o capô. Segundo a imprensa local, ainda não há informações detalhadas sobre as perdas materiais e os feridos.
➡️Onda forte arrasta banhistas para o meio da rua nas Maldivas
— Metrópoles (@Metropoles) August 5, 2023
O mar agitado deste sábado (5/8) pegou os banhistas de surpresa na ilha de Malé, nas #Maldivas. Uma onda forte fez com que vários frequentadores do local fosse parar no meio da rua, próximo à ponte #Sinamale, que… pic.twitter.com/pqPVMqaUXn
Maior cidade flutuante do mundo
As Ilhas Maldivas não serão mais conhecidas apenas como um luxuoso destino turístico. Isso porque o arquipélago do Oceano Índico planeja atrair moradores fixos para viverem em unidades habitacionais construídas em uma cidade flutuante — e futurista. As primeiras casas deverão ser entregues aos primeiros compradores até 2024.
O Projeto Maldivas, como é chamado, é uma parceria entre o governo local e a empresa holandesa Dutch Docklands, líder global no setor de construção de ilhas artificiais. Ainda segundo os idealizadores do projeto, mais de 20 mil pessoas poderão viver na nova cidade que contará com mais de 5 mil casas flutuantes.
O nível do mar está aumentando na região, o que gera preocupação por parte dos políticos locais — e também dos investidores. Assim, o projeto foi desenvolvido a fim de atender as exigências dos novos protocolos de mudanças climáticas. De acordo com a CNN Style, mais de 80% do volume de água do arquipélago está a pouco menos de 1 metro acima do que era esperado. Portanto, se nada for feito, as Maldivas podem desaparecer até o fim desde século — segundo os cientistas.
Ate o final do seculo, KKKKKKKKKKKKKKKK, fiquei calmo. Poderei aproveitar por mais uns 70 anos.