Funcionários de uma loja da Apple na cidade de Towson, no Estado de Maryland, votaram para formar um sindicato. Eles exigem, entre outras coisas, mais autonomia para negociar salários e horários de trabalho. A decisão foi consumada em uma reunião realizada no sábado 18.
Em carta enviada ao CEO da empresa, Tim Cook, os empregados disseram ter “o apoio de uma sólida maioria dos colegas”. Eles ressaltaram também que entrar para um sindicato não significa ser contra a companhia.
That feeling when you form the first union at Apple in America. Congrats, @acoreunion!
Welcome to the Machinists Union! #1u pic.twitter.com/U7JzwXcoz7
— Machinists Union (@MachinistsUnion) June 19, 2022
Como resultado da decisão, os funcionários da loja da Apple em Towson formarão uma representação local do sindicato dos operadores de máquinas (IAM), um dos maiores e mais diversificados do país. O presidente do IAM, Robert Martinez, elogiou a “coragem” dos colaboradores. Ele disse que a vitória representa a “demanda crescente por sindicatos nas lojas da Apple e em diferentes setores da economia em toda a nação”.
Os funcionários da filial de Towson são os primeiros da divisão de varejo a se sindicalizar. Em visita à filial da loja, em maio deste ano, a diretora de Recursos Humanos da Apple, Deirdre O’Brien, disse que um sindicato “complicaria” a relação entre a empresa e os trabalhadores.
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Ahhh…se o Lula falasse inglês…
Começou a decadência….
Toma, vota no Biden.
Sindicatos aproveitam a fragilidade dos trabalhadores mais precários e mal remunerados para cooptá-los como massa de manobra para as pautas de esquerda. Já vimos esse filme várias vezes: empresas e trabalhadores afundam juntos no final.