Giorgia Meloni tomou posse na manhã deste sábado na Itália perante o presidente da República, Sergio Matarella.
A líder do partido Irmãos da Itália (FdI) venceu as eleições gerais de 25 de setembro deste ano e é a primeira mulher a ocupar a cadeira de premier no país.
Além de Meloni, todos os 24 ministros do novo governo também participaram da cerimônia ao lado de Mattarella.
A transferência de poderes entre o ex-premier Mario Draghi e Giorgia Meloni e a primeira reunião do conselho de ministros no Palácio Chigi, sede do governo, ocorrerá no domingo, 22, às 8h30.
Leia a reportagem sobre Giorgia Meloni publicada na Edição 132 da Revista Oeste: “Os italianos votaram pela mudança”
O que esperar de Giorgia Meloni
Ao assumir a terceira maior economia da União Europeia (UE), atrás apenas da Alemanha e da França, Giorgia terá desafios enormes e, de maneira geral, muito parecidos com os enfrentados por toda a Europa, como inflação alta, risco de recessão, escassez de energia e alta dos preços, crise demográfica, imigração em massa, desemprego, violência. Parte dos problemas, especialmente a crise econômica, é reflexo das medidas restritivas adotadas pelos governos da UE para combater a pandemia de covid-19 e das sanções impostas à Rússia pela invasão da Ucrânia.
Considerada uma eurocética, a italiana deverá adotar um postura mais rígida e crítica em relação à UE, especialmente quanto a repasses e tentativas de alteração das leis de imigração. Um “Brexit” italiano, contudo, está fora de cogitação, uma vez que a Itália é um dos países fundadores do bloco.
Quem é Giorgia Meloni
Vão se espantar quando ela discursar pela saída da Itália do bioco soviético ocidental.
Ursula von der Leyen é a defensora máxima dos valores representados pela Pfizer como uma das grandes virtudes ocidentais. Ela comprou 4,6 bilhões de doses da vacina da Pfizer „contra“ Covid-19 por 71 bilhões de euros. Isso representa dez doses da vacina para cada cidadão da UE. Ursula von der Leyen ressaltou que por acaso o seu marido trabalhava numa empresa farmacêutica.
Quanto à Giorgia Meloni … „troppo fumo e poco arrosto“.
Em um comunicado à imprensa, ela escreveu: „A Itália nunca será o elo fraco no Ocidente conosco no governo. Qualquer partido que discorde dessa linha não pode se juntar ao seu governo. Pretendo liderar um governo com uma linha de política externa clara e inequívoca. A Itália é um membro de pleno direito da UE e da OTAN. Quem discordar não poderá fazer parte do governo“.
Então tá.
Perguntamos aos candidatos ao governo de São Paulo como acabar com a Cracolândia, reduto de viciados no centro da capital paulista. Veja o que eles responderam:
*Fernando Haddad (PT):* Essa população de viciados não pode ficar na rua, vamos alugar apartamentos para eles morarem no centro de São Paulo e lhes dar algum dinheiro para comprarem comida.
*Tarcísio de Freitas (Republicanos):* É necessario promover o acolhimento para reinserção social, com desintoxicação, capacitação, geração de trabalho e renda. Melhorar as condições das comunidades terapêuticas, com proximidade à natureza. Criar “portas de saída” como programas de inserção de pessoas em situação de rua, ex-dependentes e egressos do sistema prisional no mercado de trabalho formal, principalmente em empresas parceiras e em obras contratadas e/ou concedidas pelo Estado.
https://revistaoeste.com/politica/eleicoes-2022/cracolandia-o-que-dizem-os-programas-dos-candidatos-ao-governo-de-sp/
Que Deus lhe dê sabedoria para driblar as adversidades!
Polonia, Hungria, Austri, Italia, e agora Suecia. A Europa está acordando, Ursula Von der Leyen , não nos representa, representa o globalismo.
Augurone Signora Meloni!! Siamo anche noi fratelli d’Italia!
Acorda Brasil…. A Itália votou na direita. Todas eleições pelo mundo afora o resultado mostra que estão correndo da esquerda que tem muito blá-blá-blá e nada de competência. As vezes na sorte acertam 1 pra 20 planos. Ninguém aguenta mais. A vida é curta e rapida e custa muito caro votar na esquerda.