A governadora do Estado norte-americano do Alabama, Kay Ivey, assinou um projeto de lei, nesta quarta-feira, 20, que proíbe o financiamento de todos projetos que envolvam diversidade, equidade e inclusão em universidades e escolas públicas. A lei entra em vigor no dia 1º de outubro de 2024.
A legislação, chamada SB129, determina que as faculdades desenvolvam banheiros com base no sexo biológico da pessoa. A lei do Alabama define essa regra como “condição física de ser homem ou mulher, conforme indicado na certidão de nascimento original do indivíduo — e não o gênero que se alinha com a forma como uma pessoa se identifica”.
A governadora declarou à CNN que sua administração “continuará valorizando a rica diversidade do Alabama.” Entretanto, lutará contra apoiadores de projetos de diversidade, equidade e inclusão. Segundo ela, o movimento vai contra o que a maioria da população do Alabama acredita.
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O documento também veta conselhos de escolas públicas e universidades de financiar escritórios ou departamentos que incentivam programas de diversidade, equidade e inclusão. Além disso, proíbe que qualquer funcionário ou aluno seja obrigado a participar de treinamentos, orientação ou trabalho que force a conivência com algum tipo de “conceito divisivo”.
A legislação descreve oito conceitos divisivos, incluindo discussões sobre racismo e sexismo consciente ou subconsciente. O projeto também “autoriza agências estatais a disciplinar ou rescindir o contrato de emprego de qualquer funcionário ou empreiteiro que conscientemente viola essa lei”.
A lei, no entanto, deixa claro que, desde que não seja usado dinheiro público, os alunos poderão acolher programas de diversidade, equidade e inclusão.
Lei “contra” a diversidade é alvo de protestos
Manifestantes contra a legislação reuniram-se, no começo deste mês, para expressar suas insatisfações. As pessoas pediam aos legisladores que votassem contra o avanço do projeto. Eles também seguravam cartazes que diziam “a democracia prospera na diversidade”.
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Gabriel de Souza é estagiário da Revista Oeste em São Paulo. Sob supervisão de Edilson Salgueiro
PAra aqueles que se consideram como cavalos, vai ter que construir uma cocheira para que façam as suas necessidades ?
A escola é pra ensinar e a família educa.
A doutrina Woke,não cola.