A quinta-feira, 10, está sendo de confusão no trânsito de Paris, capital da França, onde uma greve geral do transporte público parou todo o serviço desde as primeiras horas da manhã.
O movimento nacional faz parte de uma mobilização dos trabalhadores por aumento salarial, melhores condições de trabalho e ainda contra a proposta de reforma da previdência do país, que está sendo negociado pelo presidente da República Emmanuel Macron com o Parlamento.
Dia de greve aqui em Paris. Trabalhadores param o metrô. Pedem aumento de salários e são contra mudanças na previdência. pic.twitter.com/2DP87boNKU
— Iara Lemos (@Iaralemos) November 10, 2022
A proposta em negociação pelo governo adia o fim da aposentadoria, hoje prevista aos 60 anos, e ainda coloca fim aos regimes especiais. Macron que fica no cargo até 2026 é um dos aliados internacionais mais fortes do presidente eleito da República do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva. Foi de Macron uma das primeiras chamadas recebidas por Lula após a vitória, em 30 de outubro.
Em um mês, segunda greve em Paris
Esta é a segunda greve geral dos trabalhadores convocada desde outubro. Na primeira paralisação, o tráfego de trens regionais no país foi reduzido pela metade. Também não houve aulas em muitas escolas, falta combustível e muitos serviços públicos estão suspensos.
Quatro sindicatos fazem parte da organização dos protestos, que também têm como pauta proteger o direito à greve, depois que o governo de Emmanuel Macron ordenou a requisição de alguns trabalhadores das refinarias de petróleo. Para os sindicalistas, a ordem é “uma violação de seus direitos constitucionais”.
Angela Merkel vibrou com a primeira vitória desse sujeito com cara de coroinha de igreja de cidade grande. Coincidência ou não, ambos os países caminham solenemente para a valeta.
Macron se mete pra dar confusão e dar força a Ladrão, na verdade ele tbm quer a Amazônia, como outros países a querem.